Soares dos Santos "Gostaria de ver um acordo entre PS e PSD a dez anos"
Alexandre Soares dos Santos afirmou, em entrevista ao Diário de Notícias, que “gostaria de ver um acordo entre o PS e o PSD a dez anos” que tivesse como objectivo último, não as eleições, mas a recuperação de Portugal.
País
“Daqui a sete meses, aquilo que eu gostaria de ver era um acordo entre o PS e o PSD a dez anos, que nunca mudasse e que tomasse como objectivo recuperar a nosso país e não olhar para as próximas eleições”, afirmou Alexandre Soares dos Santos, antigo chairman do grupo Jerónimo Martins.
O empresário declarou, ao Diário de Notícias, que está mais pessimista em relação à Europa que a Portugal e que acredita na recuperação económica, que “passa por uma viragem muito grande nas empresas”.
“Politicamente, estou mais pessimista em relação à Europa do que estou em relação a Portugal”, declarou Soares dos Santos, acrescentando que a esperança portuguesa reside numa nova forma de pensar: “Em Portugal não há dúvida nenhuma de que, apesar das dificuldades, está a nascer uma classe de pessoas à volta dos 30, 40 anos que pensam de uma forma completamente diferente”.
Para o empresário, Portugal ainda “é uma aldeia” sendo, portanto, importante que esta nova classe seja dotada de pragmatismo, realismo e conhecimento do mundo.
Soares dos Santos fala ainda em “indícios” de alguma melhoria económica - “pelo menos nas nossas vendas [Jerónimo Martins] ”. Não deixa de frisar, no entanto, que a “recuperação económica em Portugal passa por uma viragem muito grande nas empresas”.
O antigo chairman aponta fusões e estratégias comerciais claras como o caminho a seguir pela empresas, sublinhando que “é preciso dar corda aos sapatos”, não só quando há necessidade.
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“Politicamente, estou mais pessimista em relação à Europa do que estou em relação a Portugal”, declarou Soares dos Santos, acrescentando que a esperança portuguesa reside numa nova forma de pensar: “Em Portugal não há dúvida nenhuma de que, apesar das dificuldades, está a nascer uma classe de pessoas à volta dos 30, 40 anos que pensam de uma forma completamente diferente”.
Para o empresário, Portugal ainda “é uma aldeia” sendo, portanto, importante que esta nova classe seja dotada de pragmatismo, realismo e conhecimento do mundo.
Soares dos Santos fala ainda em “indícios” de alguma melhoria económica - “pelo menos nas nossas vendas [Jerónimo Martins] ”. Não deixa de frisar, no entanto, que a “recuperação económica em Portugal passa por uma viragem muito grande nas empresas”.
O antigo chairman aponta fusões e estratégias comerciais claras como o caminho a seguir pela empresas, sublinhando que “é preciso dar corda aos sapatos”, não só quando há necessidade.
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