Assunto: "ELE NÃO É UM PESO ... É MEU IRMÃO "
"ELE NÃO É UM PESO... É MEU IRMÃO "
(Origem da composição música! ...)
Conta-se que durante a guerra americana no Vietname, um jornalista viu
um garoto de 10 anos carregando outro de uns 4 anos às costas, fugindo
de um bombardeamento de aviões americanos. Ele perguntou ao
garoto se não era muito peso para ele, já que estavam fugindo
de um ataque aéreo. E a resposta do garoto foi esta:
"Ele não é um peso, é meu irmão."
Daí nasceu a música muito conhecida que a muitos tocou fundo, aqui anexada,
para vocês ouvirem.
Mas, acrescento, ainda:
Mediante mensagens destas quem é que fica insensível?
Sabemos bem qual o raciocínio lógico
militar e prático dos americanos (USA) no que concerne a
bombardeamentos. Há dezenas de anos que os conhecemos e não olham a
meios para atingirem os fins, não políticos, antes, militares com
a sua sofisticada máquina de guerra aérea bem oleada e, quer queiramos, quer não, toda a gente é manipulada pela sua propaganda belicista pronta a disparar em qualquer ponto do mundo.
Foi assim na guerra da Coreia, do
Vietname, do Golfo e dos Balcãs. Nós, o Zé Pagode, temente e submisso
aos movimentos sorrateiros dos "imperadores" americanos, o último, de
seu nome, Donald Trump que insiste em convencer-nos
que o perigo nuclear há-de vir lá do totalitário Kim Jong Un da Coreia
do Norte, quando, como sabemos, a única vez que esse flagelo foi
utilizado, foram eles, os próprios americanos (USA) que o fizeram em
Hiroshima e Nagasaki de consequências medonhas, nefastas
e mortíferas.
Também, eu e milhares de companheiros
sentimos na pele, corpo e alma, o turbulento martírio, vivido e sofrido
no chamado "Vietname Português", então, Guiné-Bissau. Aí estiveram os
americanos, tinha que ser, (USA e Cubanos) no apoio
técnico-logístico militar ao PAIGC, o que, talvez, muita gente
desconheça, inclusive, que os americanos (USA) quiseram negociar Bissau,
a troco de outras permutas que, por agora, se silenciam.
É neste teatro de homens e armas que se
encontram, ainda, almas boas e resistentes à propaganda da guerra, que
ainda as vai havendo, restando-lhes o consolo da emoção e da
sensibilidade com estas lindas mensagens cheias de ternura
e dó de quem sofre, vindas sempre dos desafortunados da vida, como foi o
caso desta linda composição:
"Ele não é um peso, é meu irmão"
M. Frazão
Área de anexos
|
sábado, 15 de fevereiro de 2020
É MEU IRMÃO
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020
A IMPORTÂNCIA DA PONTUALIDADE
|
terça-feira, 11 de fevereiro de 2020
DESPESAS BANCÁRIAS
Conta à Ordem de Serviços Mínimos Bancários
Numa altura em que os bancos cobram comissões elevadas pelos serviços bancários, este artigo pretende alertar os leitores para a possibilidade de aderirem a uma conta de serviços mínimos bancários, uma conta à ordem, em que as despesas mensais são inferiores a cinquenta cêntimos (os custos não podem ultrapassar o valor correspondente a 1% do apoio dos indexantes sociais).
Pode abrir ou converter a sua conta bancária para uma conta de serviços mínimos bancários, desde que só tenha uma conta à ordem em Portugal.
Esta conta permite realizar a maior parte das operações bancárias que as pessoas precisam. Não dá direito a utilização de cheques ou cartão de crédito, mas mesmo assim poderão contratar estes serviços pagando-os à parte, ao mesmo preço que os outros clientes. De acordo com o Banco de Portugal, quem tem uma conta destas pode, para além da abertura e manutenção da conta:
• Dispor de um cartão de débito para movimentar a conta de serviços mínimos bancários;
• Movimentar a conta de serviços mínimos bancários através dos caixas automáticos em Portugal e nos restantes Estados-Membros da União Europeia;
• Movimentar a conta através do serviço de homebanking (isto é, da página da internet da instituição de crédito) e dos balcões da instituição de crédito;
• Fazer depósitos, levantamentos, pagamentos de bens e serviços e débitos diretos;
• Realizar transferências intrabancárias (isto é, transferências para contas abertas na mesma instituição de crédito em que está domiciliada a conta de serviços mínimos bancários);
• Realizar transferências interbancárias (isto é, transferências para contas abertas noutras instituições), através de caixas automáticos, sem restrição quanto ao número de operações que podem ser realizadas, e de homebanking, caso em que existe um máximo, por cada ano civil, de 24 transferências interbancárias nacionais e na União Europeia.
Embora a condição para poder ter esta conta seja não ter mais nenhuma conta à ordem, mesmo que em cotitularidade, há as seguintes exceções:
• Uma pessoa singular que detenha outras contas de depósito à ordem pode ser contitular de uma conta de serviços mínimos bancários com uma pessoa com mais de 65 anos ou com um grau de invalidez permanente igual ou superior a 60% que não tenha outras contas.
• A pessoa que já seja contitular de uma conta de serviços mínimos bancários com uma pessoa com mais de 65 anos ou com um grau de invalidez permanente igual ou superior a 60% pode aceder individualmente a uma conta de serviços mínimos bancários, se não tiver outras contas de depósito à ordem.
• O cliente que foi notificado de que a sua conta de depósito à ordem será encerrada pode solicitar a abertura de uma conta de serviços mínimos bancários.
Por certo, já terá recebido esta informação do seu banco, mas como pode não ter reparado nela achei que valia a pena dar este alerta pois, ao falar com algumas pessoas, apercebi-me de que algumas não sabiam que podiam optar antes por este tipo de conta, poupando dinheiro em comissões bancárias. Por exemplo, já este ano, uma pessoa que converteu a sua conta deixou de pagar 7,50€ por mês para passar a pagar cerca de 0,34€, ou seja, poupa mais de 85 euros por ano.
Desta forma, caso só tenha uma única conta à ordem, em que sente que paga muito dinheiro em comissões bancárias, pode solicitar a sua conversão para uma conta de serviços mínimos bancários e, assim, reduzir significativamente as suas despesas nestas comissões. Os bancos, caixas económicas, caixa central e caixas de crédito agrícola mútuo são obrigados a disponibilizar este serviço.
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020
UM CURSO NOCTURNO
Durante o almoço de trabalho, o Pepe e o Ramón discutem...
- Pepe, faz cinco anos que estou inscrito num curso nocturno. Não estás interessado em fazer um? - Bah...! - Não? Por exemplo, tu sabes quem foi Graham Bell? -Não! - Foi o que inventou o telefone em 1876. Se viesses ao Curso Nocturno, sabias... No dia seguinte, a mesma cena... - Tu sabes quem foi Alexandre Dumas? - Não! - Foi o autor de "Os Três Mosqueteiros". Se viesses ao Curso Nocturno, sabias... No dia seguinte, de novo... - E sabes quem foi Miguel Cervantes? - Não! Foi o autor de "D Quixote". Se viesses ao Curso Nocturno, sabias... Já em brasa, o Pepe pergunta: - Ouve lá Ramón, e tu sabes quem é Manolo Sanches? - Não! - Pois é o gajo que anda com a tua mulher. Se deixasses o Curso Nocturno... sabias...! .
Com os melhores cumprimentos
Ley Garcia
Telem 960 388 375
|
FAMÍLIAS NUMEROSAS
Uma quinta-feira destas, o Costa chega ao Conselho de Ministros e diz-lhe a assessora:
- Senhor Primeiro Ministro, hoje temos muita gente a faltar...
- Então? - Houve muita gente a ligar de manhã, a avisar que hoje não podia vir... - Quem? - Olhe.. O Ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social não pode vir porque lhe morreu o Pai. - Ok... - A Ministra da Presidência e da Modernização Administrativa não pode vir porque lhe morreu o Avô. - Ok... - O Ministro dos Negócios Estrangeiros não pode vir porque lhe morreu um cunhado. - Ok... - O Ministro da Defesa Nacional não pode vir porque lhe morreu um primo. - Ok... - O Ministro da Administração Interna não pode vir porque lhe morreu um irmão. - Ok... - A Ministra da Justiça não pode vir porque lhe morreu um tio. - Ok... - O Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior não pode vir porque lhe morreu o sogro. - Ok... - A Ministra da Saúde não pode vir porque lhe morreu um sobrinho.
- Desculpe lá, mas como é que morreu tanta gente no mesmo dia?!?
- Senhor Primeiro Ministro, só morreu uma pessoa... Mas como eles são todos família...
|
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020
UM ESTADO DE BURROCRATAS
Boa tarde,
O Instituto Português de Oncologia de Lisboa tem um novo aparelho de radioterapia que, por estar à espera de licenciamento, obriga a gastar 3 milhões de euros por ano em contratos com o sector privado. Hélder Martins conta toda a história neste Expresso Diário. |
Subscrever:
Mensagens (Atom)