quarta-feira, 31 de outubro de 2012

DEPUTADOS INGLESES

Eu sei que todos já sabemos disto mas, tal como na ginástica, para
obter bons resultados, é preciso insistir, insistir...
JN



CRISTIANO TAVARES
Nem PC nem BE abdicam destas mordomias.
Anda tudo ao mesmo.
Fora com esta gajada!
Cuidem-se!

DEPUTADOS NO REINO UNIDO...!

Não é de estranhar, mas é interessante saber... como tudo é diferente...

Os deputados do Reino Unido, na "Mãe dos Parlamentos",

1 . não têm lugar certo onde sentar-se, na Câmara dos Comuns;
2 . não têm escritórios, nem secretários, nem automóveis;
3 . não têm residência (pagam pela sua casa em Londres ou nas províncias) -
Detalhe: e pagam, por todas as suas despesas, normalmente, como todo e
qualquer trabalhador! -;
4 . não têm passagens de avião gratuitas, salvo quando ao serviço do próprio Parlamento;
5. E o seu salário equipara-se ao de um Chefe de Secção de qualquer repartição pública!


Em suma, são SERVIDORES DO POVO e não PARASITAS do mesmo.


A propósito, sabiam que, em Portugal, os funcionários não deputados que trabalham na Assembleia têm um subsídio equivalente a 80 % do seu vencimento?

Isto é, se cá fora ganhasse 1000,00 €, lá dentro ganharia 1800,00 €. Porquê? Profissão de desgaste rápido???

E por que é que os jornais não falam disto? Porque têm medo? Ou não podem?







terça-feira, 30 de outubro de 2012

FÁTIMA CENTRO RELIGIOSO DE PORTUGAL


O FUTEBOL PORTUGUÊS EM GOA


BUFET NO HOTEL CIDADE DE GOA


GOA ll


SEMANA DA CULTURA INDO-PORTUGUESA


GOA


ACESSIBILIDADES NO METRO DE LISBOA

Não sei se sonhei ou ouvi em qualquer lado que a administração do metro de Lisboa tinha vendido ou ia vender todos os carros de seu uso para ajudar a instalar acessibilidades nas estações do metro.
Se for verdade é de louvar pois os utentes do metro têm muita dificuldade em transportar os carrinhos de bebés. as malas, etc.
Se foi apenas um sonho lamento a insensibilidade de tais senhores que deveriam seguir o exemplo da admistração do hospital do norte de Portugal.

domingo, 14 de outubro de 2012

Noticias de Portugal na Argentina

Portugal marcha contra los ajustes

Movimientos sociales, actores, músicos, cantantes, bailarines y, también, la principal central sindical portuguesa, la CGTP recorrieron las calles de Lisboa y distintas ciudades lusitanas para manifestarse en contra de los recortes presupuestarios aplicados por el gobierno de ese país para reducir el défict, tal como se lo exigen la Comisión Europea, el Banco Mundial y el FMI para seguir otorgándole asistencia financiera.
 

El 21 de septiembre, el conservador primer ministro, Pedro Passos Coelho, debió soportar una masiva movilización popular que rechazó de plano el anuncio de una rebaja salarial del 7 por ciento. Un día más tarde, acorralado por las críticas, la presión social y las protestas callejeras, Passos Coelho tuvo que dar marcha atrás en su polémica medida de recorte salarial.
No obstante estos antecedentes, que se repiten con continuidad en casi todos los países de la Unión Europea, el ministro alemán de Finanzas, Wolfgang Schuble, no dudó ayer en defender a rajatabla las políticas de ajuste. "Siempre estoy preocupado por las protestas. Pero si te preocupas por las protestas nunca podrás llevar a cabo políticas sostenibles", afirmó el funcionario alemán.
La convocatoria fue lanzada por grupos políticos que utilizan las redes sociales como caja de resonancia y que, en pocos meses, lograron que hubiera movilizaciones en al menos 30 ciudades portuguesas y a varios cientos de miles de personas.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

EXPORTAR... EXPORTAR... EXPORTAR... i

Informam-me de Goa, com muita mágoa, que são poucos os artigos portugueses à venda naquelas paragens.
Pretenderam comprar azeitonas, conservas de sardinhas, etc. e tiveram que comprar produtos de outras origens.
Disseram-me que não são tão saborosas como as nossas. É pena que se não explorem todos os nichos de exportação e em especial aqueles onde vibra o nome de Portugal.
Não me admira tal situação pois até nas grandes superfícies em Portugal só vemos produtos desses de origem estrangeira.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

EXPORTAR... EXPORTAR... EXPORTAR...

Os portugueses sofrem  de certas doenças: uma delas é não mudarem de ideias, métodos de trabalho, etc. fazendo-me lembrar aquelas pessoas cujas mentalidades são parecidas aos rolamentos de rotação inclinada já em fim de vida útil.
Com este intróito quero chegar a uma empresa, que não sei quem é, mas que fabrica carros de mão.
Contaram-me que um português a trabalhar numa empresa algures na Arábia sabendo que iam comprar 500 carros de mão à Itália conseguiu que tal encomenda fosse direccionada para Portugal.
Para poupar espaço impôs-se que os mesmos seguissem desmontados.
A empresa portuguesa foi irredutível e recusou mandar a mercadoria como lhe tinham solicitado.
Perante isto a encomenda foi para a Itália.
Vejam como se perdem exportações!

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Tribunal de Contas enganado para aprovar autoestradas
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Não é um, nem um colectivo de três, como na maioria dos casos. São todos os nove juízes da secção de auditoria a denunciar por unanimidade que o Tribunal de Contas foi enganado e só por isso autorizou a construção de seis parcerias público-privadas, lançadas pelo anterior Governo.
O relatório, aprovado no passado dia 10, põe em causa a legalidade da Autoestrada Transmontana, da Soares da Costa e da FCC, bem como das concessões Douro Interior, do consórcio Aenor/Mota-Engil, do Baixo Alentejo e Algarve Litoral, da Edifer/Dragados, Litoral Oeste, do consórcio MSF/Brisa/Somague, e Baixo Tejo, da Brisa, no valor global de 10 mil milhões de euros.
Nenhuma destas obras podia ter arrancado sem visto do Tribunal de Contas, que foi recusado à primeira tentativa em cinco concessões, com um argumento simples. Entre o concurso e os contratos finais o Estado assumia um prejuízo ilegal de 705 milhões de euros.
A Estradas de Portugal, contudo, endereçou um segundo pedido de visto. Mas, garantem os nove juízes, só teve sucesso porque escondeu ao Tribunal de Contas informação financeira essencial, relativa a contratos paralelos celebrados entre os bancos financiadores, as construtoras privadas e a própria empresa pública, denominados acordos contingentes, que não foram submetidos a visto do Tribunal de Contas.
O relatório de auditoria, a que a TVI teve acesso, é demolidor: «Nesta auditoria, foi detectada a existência de acordos consagrando um conjunto de compensações financeiras devidas às concessionárias sem reservas ou condições».
Os juízes denunciam que o Estado assumiu obrigações financeiras sem as deixar explícitas nos contratos. «Estes acordos não foram referenciados nesses contratos nem sequer indicados como seus anexos». E sem as comunicar ao tribunal nos pedidos de visto. «Também não foram juntos aos processos do segundo pedido de fiscalização prévia do Tribunal de Contas»
Ora, essas compensações são ilegais e, caso tivessem sido conhecidas pelos juízes, teriam conduzido ao chumbo dos projectos, como recentemente aconteceu com o TGV.
«Este tribunal alerta para a falta de fundamentação legal destas compensações contingentes. Caso os respectivos pagamentos venham a ocorrer, podem constituir infracções financeiras puníveis». Esta grave denúncia do Tribunal de Contas estava pronta num relatório que esteve para ser aprovado ainda antes das eleições legislativas, como a TVI noticiou há um ano.
O novo documento, que agora revelamos, é ainda mais demolidor para o anterior Governo e para a então administração da Estradas de Portugal. «Assinala-se a significativa falta de transparência do processo».
Carlos Enes |TVI24 | 18/05/2012Tribunal de Contas enganado para aprovar autoestradas

Por onde deixamos o nosso coração!

A Comunidade de Tugu




A comunidade de Tugu vive numa aldeia, a nordeste de Jacarta, chamada Tugu. Esta zona de Jacarta é muito caótica, barulhenta e poluída devido à proximidade do porto de Tanjung Priok. Este porto é o principal do país, é enorme, com os seus cerca de 430 hectares, e tem um tráfego incessante. As estradas desta área de Jacarta têm um trânsito sempre congestionado pelos inúmeros camiões de carga que vão e vêm do porto. Assim, podem imaginar que não é muito fácil nem agradável o caminho até Tugu! No entanto, quando avistamos o pequeno cemitério da aldeia, começamos a relaxar um pouco. Saindo da estrada infernal e transpondo o portão de entrada, soltamos enfim um suspiro de alívio e de prazer: chegámos a Tugu. Fico sempre admirada com o aconchego, a limpeza e o encanto daquele lugarejo, afinal tão próximo da estrada infernal, mas ao mesmo tempo tão distante. Esquecemo-nos completamente dos camiões, do monóxido de carbono e do bulício enervante de onde viemos e entramos num mundinho à parte, com uma bela igreja branca do século XVII, encimada por telhas vermelhas, ao lado de um cemitério bem cuidado, com uma escola e uma biblioteca (construída com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian), um jardim e muitas árvores de fruto.

A Igreja de Tugu ou Gereja Tugu (a palavra indonésia gereja vem do português). [Fotografia cedida por Andre Michiels]
O cemitério de Tugu. [Fotografia cedida por Andre Michiels].
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Continuando mais para Este, mais para dentro, atravessamos o rio Cakung e vamos dar à aldeia propriamente dita, formada por ruelas retas e perpendiculares onde encontramos pequenas moradias com alpendres e vasinhos com flores. Nesta aldeia não vive apenas a comunidade de Tugu, vivem também indonésios de outras partes do arquipélago: das ilhas Celebes, das ilhas Molucas ou doutras regiões de Java.
Neste momento, vocês devem estar a perguntar-se o que é que a comunidade de Tugu terá de especial para eu perder tanto tempo e palavras a descrever a sua aldeia…
Há várias versões da origem da comunidade de Tugu. A mais comummente aceite é a de que se trata de uma comunidade de descendentes de mestiços Portugueses e de antigos escravos de Portugueses: um grupo de Mardjikersque habitava a então chamada Batavia (nome por que era conhecida Jacarta nos tempos da administração holandesa).
Para compreender quem eram os Mardjikers, é preciso um pouco mais de História.
Jacarta foi conquistada pelos Holandeses em 1619 e grande parte da sua população não era indígena. Inicialmente, vieram habitantes da costa de Coromandel e da costa do Malabar na Índia, recrutados pelos Holandeses para trabalhar como soldados do exército colonial e como guardas para manter a paz em Batavia, impedindo revoltas locais. Estes homens eram apelidados de Mardjikers (termo do sânscrito atribuído no período Hindu a religiosos ou monges que não pagavam impostos), pois estavam isentos de pagar impostos. Mais tarde, surgiram escravos oriundos das ilhas Molucas, que trabalhavam nos navios ou na construção de fortes, estradas e outros projetos. Por bom comportamento ou pelos bons serviços prestados, estes escravos eram muitas vezes libertados – e passavam a ser chamados Mardjikers também, não porque não pagassem impostos, mas porque eram livres. Finalmente, depois do declínio do império colonial português no Sudeste Asiático em meados do século XVII, chegaram comerciantes, artesãos e aventureiros oriundos de Malaca, Ceilão, Cochim e Calecute – estes estrangeiros, com mais talento, conhecimento e experiência no convívio com os Europeus, tornaram-se funcionários públicos, proprietários de lojas e empregados em entrepostos comerciais. Socialmente, misturavam-se com os Mardjikers. Estas três levas de emigrantes acabaram por se fundir numa comunidade mais ou menos homogénea durante o século XVII. Eram os chamados “Portugueses Negros”. Esta denominação vem do facto de esta população ser maioritariamente de pele mais escura do que os malaios, por fazerem parte de comunidades de “cafres”, ou seja, africanos da costa oriental levados, primeiramente por portugueses e mais tarde por britânicos, para as costas da Índia. O que é que esta gente – de países e regiões diferentes; de grupos sociais, culturais e profissionais diferentes – tinha em comum? A língua e a religião.

Todas estas pessoas tinham vindo de regiões onde Portugal estivera presente, quer como potência colonizadora quer apenas como agente comercial, tendo sofrido a influência da língua, religião e cultura portuguesas. Todas elas adotaram o Português como língua de comunicação e durante quase dois séculos o Português foi efetivamente a língua de comunicação em Batavia: entre Europeus e nativos de diferentes países e mesmo entre os próprios Asiáticos que vinham dos seus diferentes países para Batávia. Ao contrário do que se imaginaria, a religião dos “Portugueses Negros” não era o catolicismo. Todos eles foram convertidos ao Calvinismo em Batávia, devido às imposições rígidas dos Holandeses – que, no entanto, não conseguiram converter-lhes a língua.
Os Tugu descendem de um grupo de Mardjikers a quem os Holandeses ofereceram um terreno (onde fica a aldeia de Tugu), em 1661, pelos bons serviços prestados à Companhia das Índias Orientais.
Apesar de todas as vicissitudes, este pequenino enclave manteve vivo um crioulo de base lexical portuguesa, o Papiá Tugu, até 1978 – ano em que morreu Jacob Quiko, o então chefe da comunidade e único falante da língua. Atualmente, esse crioulo sobrevive apenas nas letras das canções de Keroncong que eles cantam.
Andre Michiels, o chefe da comunidade, com crianças de Tugu – cantando e tocando Keroncong.
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O Keroncong é um tipo de música que nasceu no seio desta comunidade e que é hoje em dia considerado um tipo de música nacional de grande popularidade. A sua origem remonta ao século XVI, quando marinheiros portugueses trouxeram com eles a sua música e instrumentos ao arquipélago indonésio.
No entanto, é também possível sentir uns resquícios desse belíssimo crioulo, muito semelhante àquele falado em Malaca, em algumas expressões quotidianas que ficaram cristalizadas e que os membros da comunidade ainda usam.
Os Tugu são protestantes. Fazem questão de assumir e exibir a sua diferença relativamente aos “outros”. Orgulham-se da sua ascendência portuguesa, gostam de beber vinho, de comer carne de porco, dançam aos pares, falam com brio da sua fisionomia europeia e dos seus narizes longos, riem-se desbragadamente e dão-se a comentários brejeiros (o que contrasta imenso com a cultura javanesa que preza a moderação e a cerimónia) e adoram conviver, cantar e dançar.
Em 2008, a então Leitora do Instituto Camões em Jacarta, Maria Emília Irmler, criou – com a assistência de uma jovem indonésia que aprendera danças tradicionais portuguesas em Macau, a Pipita – um grupo de danças tradicionais portuguesas constituído por membros da comunidade. São os Romeiros de Tugu. *
Os Romeiros de Tugu no Navio Sagres, em 201o.
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Finalizemos, então, com uma cantiga Keroncong chamada “Cafrinho”, que fala sobre uma mestiça portuguesa de Goa, cantada em crioulo de Tugu pelo chefe da comunidade: Andre Michiels. O termo “Cafrinho” vem de “cafre”, que mencionei acima. É, assim, uma forma musical comum a várias comunidades luso-asiáticas desde o Sri-Lanka, à Malásia e à Indonésia, que remonta ao folclore crioulo português de África, que chegou à Ásia a bordo dos navios portugueses.* Reparem na execução instrumental desta cantiga cafrinha da comunidade de Tugu, que é magnífica – autêntico jazz crioulo!


Deixo-vos, também, um gostinho do crioulo Tugu com a belíssima letra da canção Keroncong – “Moresco”, provavelmente uma canção popular entre os marinheiros portugueses do século XVI.
Moresco
Anda-anda na bordi di mare
Mienj korsan nunka contenti
Io buska ja mienja amada
Nunka sabe ela já undi
Io buska mienja amada
Ia mienja noiba mienja amoor
Io buska até tuda banda
Isti corsan teeng tantu door
Io prunta fula e strella
Bosoter munka ola un tenti
Fula e strella nunka resposta
Mienj korsan nunka kontenti
O, bie aki mienja amada
Mienja noiba, o moler bonito
Io espara con esparansa
E canta contigo Moresco
Anda, anda pela borda do mar
O meu coração nunca está contente
Eu busco a minha amada
Nunca sei onde ela está
Eu busco a minha amada
A minha noiva, o meu amor
Eu busco-a por todo o lado
Este coração tem tanta dor
Eu pergunto a uma flor e a uma estrela
“Vocês viram-na?”
A flor e a estrela nunca respondem
O meu coração nunca está contente
Ó, vem aqui minha amada
Minha noiva, ó mulher bonita
Eu espero-te na esperança
De cantar contigo o Moresco
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* “A Cafrinha – Canções negras portuguesas – são versos dos negros que foram com os Portugueses para a Índia, cantados com acompanhamento das formas musicais kafrinha e chicote. São versos satíricos e humorísticos na expressão do tema do amor. A mulher nestes versos é a negrinha, o termo empregado para a mulher local, e o tema do prazer evidencia-se mais em canto, dança e bebida. Os versos cafres parodiam as relações sociais, particularmente os papéis estereotipados de criada e amante atribuídos à mulher negra pelos portugueses.” [adaptado] in Kenneth David Jackson, Cantha sen Vargonya. Tradições Orais em Verso Crioulo Indo-Português, Fundação Macau, 1996.
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Sara França

sábado, 6 de outubro de 2012

Praça do Império e Mosteiro dos Jerónimos

Do alto do Padrão dos descobrimentos.

A Sofia no baloiço


Pasteis de Belem na rampa de lançamento


O PADRÃO DOS DESCOBRIMENTOS

Este monumento simboliza, na minha perspectiva, o trabalho de equipa que nos levou aos confins do mundo.
Não é a autoflagearmo-nos que vamos longe, morreremos na praia.

O LAÇO DA TORRE DE BELÈM

O mítico laço da Torre de Belém que segundo alguns simboliza o abraço que os Portugueses de 500 pretenderem dar a todos os povos.

O MOSTEIRO DOS JERÓNIMOS


ARTE CHÁVEGA- PRAIA DA VIEIRA LEIRIA


A CHEGADA DA REDE-PRAIA DA VIEIRA


POR TERRAS DA ÍNDIA

NÃO DEIXE DE VISITAR ESTA EXPOSIÇÃO NO PADRÃO DOS DESCOBRIMENTOS EM LISBOA. DO CAIS DO SODRÉ VÁ NO ELECTRICO N.º15 ATÉ BELÉM, ATRAVESSE PARA O LADO DO RIO POR UM SUBTERRÃNEO EM FRENTE DA PRAÇA DO IMPÉRIO.
VERÁ QUE VALE A PENA.

ALBUM DE MEMÓRIAS DA ÍNDIA PORTUGUESA

Éstá patente ao público uma exposição fotográfica dos portugueses na Índia, no Padrão dos Descobrimentos, uma colecção de fotos dos últimos anos dos militares naquele longinquo rincão lusíada que ainda hoje mostra que de facto " Entre gente remota edificaram novo reino que tanto sublimaram". (Luis de Camões)