quarta-feira, 13 de julho de 2011

FEIRA DO LIVRO EM PONTE DE LIMA (ANÚNCIO)

 
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ANONA

ANONA

Anona ou Fruta do Conde, propriedades anti-cancerígenas
Este fruto chama-se Anona, Fruta do Conde, Graviola.




A anona o a fruta da árvore de anona, fruta do conde ou graviola é um produto milagroso para matar as células cancerosas. É 10.000 vezes mais potente que a quimioterapia. Porque não estamos inteirados disto? Porque existem organizações interessadas em encontrar uma versão sintética, que lhes permita obter lucros fabulosos..


Com isto, de agora em diante você pode ajudar um amigo que o necessite, fazendo-o saber que lhe convém beber sumo de anona para prevenir a doença. O seu sabor é agradável. E, sem dúvida, não produz os horríveis efeitos da quimioterapia.


E se tem a possibilidade de o fazer, plante uma árvore de anona no seu pátio traseiro. Todas as suas partes são úteis.


Na próxima vez que você queira beber um sumo, peça um de anona.


Quantas pessoas morreram enquanto este segredo tem estado zelosamente guardado para não pôr em risco os lucros multimilionários de grandes empresas?


Você sabe bem que a árvore da anona é baixa. Não ocupa muito espaço. É conhecida com o nome de Anona ou fruta do conde, Graviola no Brasil, guanábana na América Latina e “Soursop” em Inglês.
A fruta é muito grande e a sua polpa branca, doce, come-se directamente ou usa-se normalmente, para elaborar bebidas, sorvetes, doces etc.


O interesse desta planta deve-se aos seus fortes efeitos anti-cancerígenos. E embora se lhe atribuam muito mais propriedades, a mais interessante dela é o efeito que produz sobre os tumores. Esta planta é um remédio provado para os cancros de todos os tipos. Há quem afirme que é de grande utilidade em todas as variantes do cancro.


É considerada também como um agente anti-microbial de amplo espectro contra as infecções bacterianas e, por isso, é eficaz contra os parasitas internos e os gusanos, regula a tensão arterial alta e é anti-depressiva, combate a tensão e os distúrbios nervosos.


A fonte desta informação é fascinante: provém de um dos maiores fabricantes de medicamentos do mundo, que afirma que depois de mais de 200 provas de laboratório, realizadas a partir de 1970 os relatórios revelaram que:
Destrói as células malignas em 12 tipos de cancro, incluindo o do cólon, do peito, da próstata, do pulmão e do pâncreas…
Os compostos desta árvore demonstraram actuar 10.000 vezes melhor retardando o crescimento das células de cancro do que o produto Adriamycin, uma droga quimioterapêutica, normalmente usada no mundo.
E o que é todavia mais assombroso: este tipo de terapia, com o extracto de Anona, Fruta do conde, Graviola, ou Guanábana, destrói apenas as células malignas do cancro e não afecta as células sãs.


Tradução de texto recebido num anexo *pps

terça-feira, 12 de julho de 2011

China: agências de rating encobrem insolvência dos EUA

China: agências de rating encobrem insolvência dos EUA


Para reflectir, sem esquecer os próprios interesses da China que, no entanto, possuem das maiores reservas em dólares no exterior dos EUA.


A agência de rating chinesa Dagong acusa as rivais norte-americanas (Standard&Poor's, Moody's e Fitch) de estarem a cometer o mesmo erro que levou à crise financeira mundial, em 2008, ao se recusarem a fazer um downgrade no rating dos EUA apesar do «estado de insolvência e das crescentes dificuldades do país em pagar a dívida» da maior economia mundial.

Em declarações ao SOL, Chen Jialin, director-adjunto do departamento internacional da Dagong, refere que as três maiores agências mundiais de notação de crédito apenas lançaram os avisos recentes sobre a elevada dívida dos EUA devido «à pressão da opinião pública» e não por sua vontade.
A Standard&Poor's colocou o rating dos EUA em 'vigilância negativa' - o primeiro passo para uma eventual descida da notação - no mês passado, surpreendendo os investidores internacionais. Os EUA ainda mantêm a classificação máxima - AAA - junto da S&P, Moody's e Fitch, o que indica que o país tem uma hipótese quase nula de entrar em incumprimento junto dos credores.
Mau exemplo
Porém, a folha financeira dos EUA está longe de ser exemplar. O Estado tem um défice orçamental superior a 10% do Produto Interno Bruto (PIB) e uma dívida pública que ronda 100% do PIB, que cresce abaixo de 2%. O Fundo Monetário Internacional (FMI) e o secretário do Tesouro, Timothy Geithner reiteraram esta semana que, se o tecto da dívida nos EUA não for aumentado pelo Congresso - de maioria republicana -, o país corre o risco de entrar em incumprimento em Agosto.
Numa primeira fase, a Dagong fez um downgrade do rating dos EUA, do nível máximo, AAA, para AA, devido à inexistência de uma «solução credível» para a resolução do défice orçamental no longo prazo, que estava a levar o país para um «crise da dívida», adianta o responsável.
A decisão da Fed, o banco central norte-americano, de injectar mais de 600 mil milhões de dólares na economia através da emissão de moeda, em Novembro de 2010, reflectiu o «colapso do estado de solvência dos EUA e a deterioração da capacidade de pagar as suas dívidas», salienta a agência chinesa. Este evento levou a Dagong a fazer um novo corte na notação dos EUA, para A+. Jialin lembra que nem a deterioração económica dos EUA levou as três agências norte-americanas a alterarem a classificação, acrescentando que «o silêncio tornou-se a opção unânime entre elas».
«O rating da dívida pública norte-americana é o segundo teste para as três maiores agências. No primeiro, os seus erros morais e de actuação provocaram a crise de crédito global», diz Chen Jialin.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

FACHADA DO PALÁCIO DA BREJOEIRA

 
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TEATRO DO PALÁCIO

 
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PINTURA NO TECTO

 
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PINTURA ROMÂNTICA

 
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PINTURA-D. MARIA HERMÍNIA PAES

 
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PINTURA-VÉNUS E CUPIDO

 
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CAPELA DO PALÁCIO

 
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BRASÃO DO FUNDADOR

 
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PALÁCIO DA BREJOEIRA-SALÃO

 
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PALÁCIO DA BREJOEIRA ESCADARIA DE ENTRADA

 
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