Finanças Assessoria aos swaps custa mais 418 mil ao Estado
Os cofres do Estado dispensaram mais de 400 mil euros no âmbito de um contrato de aconselhamento jurídico com o escritório de advogados Morais Leitão, Galvão Teles da Silva e Associados. Em causa está a assessoria aos swaps contraídos por empresas públicas, adianta a edição desta quinta-feira do jornal i.
Economia
Os polémicos swaps custaram ao Estado mais 418 mil euros, quantia empregue, desta vez, em assessoria jurídica contratada, pela Direcção-Geral do Tesouro e Finanças, à Morais Leitão, Galvão Teles da Silva e Associados, indica o jornal i.
A assinatura do contrato remonta ao mês de Setembro, embora com efeitos desde Fevereiro, sendo que só foi divulgada no corrente mês de Dezembro.
Ora, ao valor gasto neste aconselhamento, somam-se aos quase 500 mil euros que já haviam sido aplicados em assessoria financeira, preço adjudicado um ano antes à StarHarbour pelo IGCP (Agência para a Gestão do Crédito e Dívida Pública).
Saliente-se ainda que este novo contrato de assessoria aos contratos tóxicos assumidos por parte de empresas públicas não foi remetido à comissão parlamentar de inquérito aos swaps.
PUB
Ora, ao valor gasto neste aconselhamento, somam-se aos quase 500 mil euros que já haviam sido aplicados em assessoria financeira, preço adjudicado um ano antes à StarHarbour pelo IGCP (Agência para a Gestão do Crédito e Dívida Pública).
Saliente-se ainda que este novo contrato de assessoria aos contratos tóxicos assumidos por parte de empresas públicas não foi remetido à comissão parlamentar de inquérito aos swaps.
Sem comentários:
Enviar um comentário