sábado, 21 de abril de 2012

NAÇÃO VALENTE E IMORTAL

  
Agora sol na rua a fim de me melhorar a disposição, me reconciliar com a vida. Passa uma senhora de saco de compras: não estamos assim tão mal, ainda compramos coisas, que injusto tanta queixa, tanto lamento. Isto é internacional, meu caro, internacional e nós, estúpidos, culpamos logo os governos. Quem nos dá este solzinho, quem é? E de graça. Eles a trabalharem para nós, a trabalharem, a trabalharem e a gente, mal agradecidos, protestamos.
Deixam de ser ministros e a sua vida um horror, suportado em estóico silêncio. Veja-se, por exemplo, o senhor Mexia, o senhor Dias Loureiro, o senhor Jorge Coelho, coitados. Não há um único que não esteja na franja da miséria. Um único. Mais aqueles rapazes generosos, que, não sendo ministros, deram o litro pelo País e só por orgulho não estendem a mão à caridade. O senhor Rui Pedro Soares, os senhores Penedos pai e filho, que isto da bondade as vezes é hereditário, dúzias deles. Tenham o sentido da realidade, portugueses, sejam gratos, sejam honestos, reconheçam o que eles sofreram, o que sofrem. Uns sacrificados, uns Cristos, que pecado feio, a ingratidão. O senhor Vale e Azevedo, outro santo, bem o exprimiu em Londres. O senhor Carlos Cruz, outro santo, bem o explicou em livros. E nós, por pura maldade, teimamos em não entender. Claro que há povos ainda piores do que o nosso: os islandeses, por exemplo, que se atrevem a meter os beneméritos em tribunal. Pelo menos nesse ponto, vá lá, sobra-nos um resto de humanidade, de respeito. Um pozinho de consideração por almas eleitas, que Deus acolherá decerto, com especial ternura, na amplidão imensa do Seu seio. Já o estou a ver
Senta-te aqui ao meu lado ó Loureiro
Senta-te aqui ao meu lado ó Duarte Lima
Senta-te aqui ao meu lado ó Azevedo que é o mínimo que se pode fazer por esses Padres Américos, pela nossa interminável lista de bem-aventurados, banqueiros, coitadinhos, gestores que o céu lhes dê saúde e boa sorte e demais penitentes de coração puro, espíritos de eleição, seguidores escrupulosos do Evangelho. E com a bandeirinha nacional na lapela, os patriotas, e com a arraia miúda no coração. E melhoram-nos obrigando-nos a sacrifícios purificadores, aproximando-nos dos banquetes de bem-aventuranças da Eternidade.
As empresas fecham, os desempregados aumentam, os impostos crescem, penhoram casas, automóveis, o ar que respiramos e a maltosa incapaz de enxergar a capacidade purificadora destas medidas. Reformas ridículas, ordenados mínimos irrisórios, subsídios de cacaracá? Talvez. Mas passaremos sem dificuldade o buraco da agulha enquanto os Loureiros todos abdicam, por amor ao próximo, de uma Eternidade feliz. A transcendência deste acto dá-me vontade de ajoelhar à sua frente. Dá-me vontade? Ajoelho à sua frente indigno de lhes desapertar as correias dos sapatos.
Vale e Azevedo para os Jerónimos, já!
Loureiro para o Panteão já!
Jorge Coelho para o Mosteiro de Alcobaça, já!
Sócrates para a Torre de Belém, já! A Torre de Belém não, que é tão feia. Para a Batalha.
Fora com o Soldado Desconhecido, o Gama, o Herculano, as criaturas de pacotilha com que os livros de História nos enganaram.
Que o Dia de Camões passe a chamar-se Dia de Armando Vara. Haja sentido das proporções, haja espírito de medida, haja respeito. Estátuas equestres para todos, veneração nacional. Esta mania tacanha de perseguir o senhor Oliveira e Costa: libertem-no. Esta pouca vergonha contra os poucos que estão presos, os quase nenhuns que estão presos como provou o senhor Vale e Azevedo, como provou o senhor Carlos Cruz, hedionda perseguição pessoal com fins inconfessáveis. Admitam-no. E voltem a pôr o senhor Dias Loureiro no Conselho de Estado, de onde o obrigaram, por maldade e inveja, a sair. Quero o senhor Mexia no Terreiro do Paço, no lugar D. José que, aliás, era um pateta. Quero outro mártir qualquer, tanto faz, no lugar do Marquês de Pombal, esse tirano. Acabem com a pouca vergonha dos Sindicatos. Acabem com as manifestações, as greves, os protestos, por favor deixem de pecar. Como pedia o doutor João das Regras, olhai, olhai bem, mas vêde. E tereis mais fominha e, em consequência, mais Paraíso. Agradeçam este solzinho. Agradeçam a Linha Branca. Agradeçam a sopa e a peçazita de fruta do jantar. Abaixo o Bem-Estar.
Vocês falam em crise mas as actrizes das telenovelas continuam a aumentar o peito: onde é que está a crise, então? Não gostam de olhar aquelas generosas abundâncias que uns violadores de sepulturas, com a alcunha de cirurgiões plásticos, vos oferecem ao olhinho guloso? Não comem carne mas podem comer lábios da grossura de bifes do lombo e transformar as caras das mulheres em tenebrosas máscaras de Carnaval.
Para isso já há dinheiro, não é? E vocês a queixarem-se sem vergonha, e vocês cartazes, cortejos, berros. Proíbam-se os lamentos injustos. Não se vendem livros? Mentira. O senhor Rodrigo dos Santos vende e, enquanto vender, o nível da nossa cultura ultrapassa, sem dificuldade, a Academia Francesa. Que queremos? Temos peitos, lábios, literatura e os ministros e os ex-ministros a tomarem conta disto.
Sinceramente, sejamos justos, a que mais se pode aspirar? O resto são coisas insignificantes: desemprego, preços a dispararem, não haver com que pagar ao médico e à farmácia, ninharias. Como é que ainda sobram criaturas com a desfaçatez de protestarem? Da mesma forma que os processos importantes em tribunal a indignação há-de, fatalmente, de prescrever. E, magrinhos, magrinhos mas com peitos de litro e beijando-nos uns aos outros com os bifes das bocas seremos, como é nossa obrigação, felizes.

in Revista Visão
05.04.2012
















    

domingo, 15 de abril de 2012

PARA PENSAR

Os portugueses tiveram sempre o hábito de dizer mal dos seus governantes.
Criticam os autarcas, os ministros e o Presidente da República...
Criticam os governantes anteriores, os actuais e criticarão os que se seguirem.
Todavia já deixaram de reclamar dos que fugiram ...
Esqueceram-se dos que trocaram toneladas do NOSSO ouro por papel, dos que vigarizaram bancos e também fugira, etc.
Quando houver novas eleições certamente iremos eleger a mesma gente até porque os partidos não deixarão que outros façam listas, etc.
Entretanto o povo continuará no seu blá... blá... E sabe a razão de tudo isto?
A causa está em nós próprios.
O problema é de todos nós.
Ora vejamos porquê:
Nós valorizamos os chicos espertos e não as pessoas honestas e que digam a verdade.
Muitos de nós perdemos tempo com revistecas de alcova em vez de lermos os nossos escritores.
Nós  reelegemos pessoas sobre as quais caem suspeitas de fraude.
Nós aclamamos o pobre que fica rico do dia para a noite.
Que esperar dum povo que não sabe o que é pontualidade?
Que esperar dum povo que atira lixo para a via pública e depois reclama da sujidade?
Que esperar dum povo que ao passear o seu cão deixa os passeios cheios de porcaria do mesmo?
Que esperar dum povo que não prima pela cultura?
Que esperar dum povo cheio de dívidas e mesmo assim continua gastando mais do que pode?
O problema de Portugal não tem sido só dos políticos, mas também do seu povo. Os políticos não se elegeram, fomos nós que votámos neles.
Este povo está doente culturalmente.
MEDITE BEM NO QUE FOI DITO.

sábado, 14 de abril de 2012

Ai se tivéssemos mar!


Da crónica de João Quadros no Negócio On-Line:
"Os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE)
demonstram que o Pingo Doce (da Jerónimo Martins) e o Modelo
Continente (do grupo Sonae) estão entre os maiores importadores
portugueses."
Porque é que estes dados não me causam admiração? Talvez porque, esta
semana, tive a oportunidade de verificar que a zona de frescos dos
supermercados parece uns jogos sem fronteiras de pescado e marisco.
Uma ONU do ultra-congelado. Eu explico.
Por alto, vi: camarão do Equador, burrié da Irlanda, perca egípcia,
sapateira de Madagáscar, polvo marroquino, berbigão das Fidji, abrótea
do Haiti... Uma pessoa chega a sentir vergonha por haver marisco mais
viajado que nós. Eu não tenho vontade de comer uma abrótea que veio do
Haiti ou um berbigão que veio das exóticas Fidji. Para mim, tudo o que
fica a mais de 2.000 quilómetros de casa é exótico. Eu sou curioso,
tenho vontade de falar com o berbigão, tenho curiosidade de saber como
é que é o país dele, se a água é quente, se tem irmãs, etc.
Vamos lá ver. Uma pessoa vai ao supermercado comprar duas cabeças de
pescada, não tem de sentir que não conhece o mundo. Não é saudável ter
inveja de uma gamba. Uma dona de casa vai fazer compras e fica a
chorar junto do linguado de Cuba, porque se lembra que foi tão feliz
na lua-de-mel em Havana e agora já nem a Badajoz vai. Não se faz. E é
desagradável constatar que o tamboril (da Escócia) fez mais
quilómetros para ali chegar que os que vamos fazer durante todo o ano.
Há quem acabe por levar peixe-espada do Quénia só para ter alguém
interessante e viajado lá em casa. Eu vi perca egípcia em Telheiras...
fica estranho. Perca egípcia soa a Hercule Poirot e Morte no Nilo. A
minha mãe olha para uma perca egípcia e esquece que está num
supermercado e imagina-se no Museu do Cairo e esquece-se das compras.
Fica ali a sonhar, no gelo, capaz de se constipar.
Deixei para o fim o polvo marroquino. É complicado pedir polvo
marroquino, assim às claras. Eu não consigo perguntar: "tem polvo
marroquino?", sem olhar à volta a ver se vem lá polícia. "Queria
quinhentos de polvo marroquino" - tem de ser dito em voz mais baixa e
rouca. Acabei por optar por robalo de Chernobyl para o almoço. Não há
nada como umas coxinhas de robalo de Chernobyl.
Eu, às vezes penso: o que não poupávamos se Portugal tivesse mar.
Da crónica de João Quadros no Negócio On-Line:
"Os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE)
demonstram que o Pingo Doce (da Jerónimo Martins) e o Modelo
Continente (do grupo Sonae) estão entre os maiores importadores
portugueses."
Porque é que estes dados não me causam admiração? Talvez porque, esta
semana, tive a oportunidade de verificar que a zona de frescos dos
supermercados parece uns jogos sem fronteiras de pescado e marisco.
Uma ONU do ultra-congelado. Eu explico.
Por alto, vi: camarão do Equador, burrié da Irlanda, perca egípcia,
sapateira de Madagáscar, polvo marroquino, berbigão das Fidji, abrótea
do Haiti... Uma pessoa chega a sentir vergonha por haver marisco mais
viajado que nós. Eu não tenho vontade de comer uma abrótea que veio do
Haiti ou um berbigão que veio das exóticas Fidji. Para mim, tudo o que
fica a mais de 2.000 quilómetros de casa é exótico. Eu sou curioso,
tenho vontade de falar com o berbigão, tenho curiosidade de saber como
é que é o país dele, se a água é quente, se tem irmãs, etc.
Vamos lá ver. Uma pessoa vai ao supermercado comprar duas cabeças de
pescada, não tem de sentir que não conhece o mundo. Não é saudável ter
inveja de uma gamba. Uma dona de casa vai fazer compras e fica a
chorar junto do linguado de Cuba, porque se lembra que foi tão feliz
na lua-de-mel em Havana e agora já nem a Badajoz vai. Não se faz. E é
desagradável constatar que o tamboril (da Escócia) fez mais
quilómetros para ali chegar que os que vamos fazer durante todo o ano.
Há quem acabe por levar peixe-espada do Quénia só para ter alguém
interessante e viajado lá em casa. Eu vi perca egípcia em Telheiras...
fica estranho. Perca egípcia soa a Hercule Poirot e Morte no Nilo. A
minha mãe olha para uma perca egípcia e esquece que está num
supermercado e imagina-se no Museu do Cairo e esquece-se das compras.
Fica ali a sonhar, no gelo, capaz de se constipar.
Deixei para o fim o polvo marroquino. É complicado pedir polvo
marroquino, assim às claras. Eu não consigo perguntar: "tem polvo
marroquino?", sem olhar à volta a ver se vem lá polícia. "Queria
quinhentos de polvo marroquino" - tem de ser dito em voz mais baixa e
rouca. Acabei por optar por robalo de Chernobyl para o almoço. Não há
nada como umas coxinhas de robalo de Chernobyl.
Eu, às vezes penso: o que não poupávamos se Portugal tivesse mar.
Da crónica de João Quadros no Negócio On-Line:
"Os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE)
demonstram que o Pingo Doce (da Jerónimo Martins) e o Modelo
Continente (do grupo Sonae) estão entre os maiores importadores
portugueses."
Porque é que estes dados não me causam admiração? Talvez porque, esta
semana, tive a oportunidade de verificar que a zona de frescos dos
supermercados parece uns jogos sem fronteiras de pescado e marisco.
Uma ONU do ultra-congelado. Eu explico.
Por alto, vi: camarão do Equador, burrié da Irlanda, perca egípcia,
sapateira de Madagáscar, polvo marroquino, berbigão das Fidji, abrótea
do Haiti... Uma pessoa chega a sentir vergonha por haver marisco mais
viajado que nós. Eu não tenho vontade de comer uma abrótea que veio do
Haiti ou um berbigão que veio das exóticas Fidji. Para mim, tudo o que
fica a mais de 2.000 quilómetros de casa é exótico. Eu sou curioso,
tenho vontade de falar com o berbigão, tenho curiosidade de saber como
é que é o país dele, se a água é quente, se tem irmãs, etc.
Vamos lá ver. Uma pessoa vai ao supermercado comprar duas cabeças de
pescada, não tem de sentir que não conhece o mundo. Não é saudável ter
inveja de uma gamba. Uma dona de casa vai fazer compras e fica a
chorar junto do linguado de Cuba, porque se lembra que foi tão feliz
na lua-de-mel em Havana e agora já nem a Badajoz vai. Não se faz. E é
desagradável constatar que o tamboril (da Escócia) fez mais
quilómetros para ali chegar que os que vamos fazer durante todo o ano.
Há quem acabe por levar peixe-espada do Quénia só para ter alguém
interessante e viajado lá em casa. Eu vi perca egípcia em Telheiras...
fica estranho. Perca egípcia soa a Hercule Poirot e Morte no Nilo. A
minha mãe olha para uma perca egípcia e esquece que está num
supermercado e imagina-se no Museu do Cairo e esquece-se das compras.
Fica ali a sonhar, no gelo, capaz de se constipar.
Deixei para o fim o polvo marroquino. É complicado pedir polvo
marroquino, assim às claras. Eu não consigo perguntar: "tem polvo
marroquino?", sem olhar à volta a ver se vem lá polícia. "Queria
quinhentos de polvo marroquino" - tem de ser dito em voz mais baixa e
rouca. Acabei por optar por robalo de Chernobyl para o almoço. Não há
nada como umas coxinhas de robalo de Chernobyl.
Eu, às vezes penso: o que não poupávamos se Portugal tivesse mar.

domingo, 8 de abril de 2012

MORANGOS ESTRANGEIROS

MORANGOS ESTRANGEIROS

ESTÃO NO MERCADO MORANGOS VINDOS LÁ DE FORA COM SABOR A ÁGUA, ISTO É, NÃO SABEM A NADA.
DEDUZO QUE SÃO FRUTO DE QUÍMICOS PARA ACELERAR A SUA MEDIANA MATURAÇÃO.
CREIO QUE A LARGO PRAZO IRÃO CAUSAR PROBLEMAS DE SAÚDE.
INTERROGO-ME SE NÃO HAVERÁ PRODUTORES NACIONAIS QUE SEJAM CAPAZES DE FAZER FRENTE A ESTA INVASÃO DESTES PRODUTOS MEIOS ARTIFICIAIS.
NÓS  TEMOS CONDIÇÕES NATURAIS PARA FAZER MAIS E MELHOR E AS GRANDES SUPERFÍCIES DEVIAM PREFERIR PRODUTOS NACIONAIS EM VEZ DESTES QUE CERTAMENTE SÃO AVERMELHADOS ARTIFICIALMENTE.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

VAIDADE TUDO É VAIDADE!

RECORDO-ME DUM FENÓMENO QUE SE PASSAVA, NOS MEUS TEMPOS DE MILITAR, EM QUE OS SOLDADOS SE QUEIXAVAM DOS CABOS EP, QUERO DIZER AQUELES CABOS QUE CONCORRIAM AO EXÉRCITO PARA CONTINUAREM NA VIDA MILITAR. FELIZMENTE NÃO ERA GERAL.
COMENTAVA-SE "COITADOS NUNCA FORAM NADA NA VIDA E COMO A SUA CULTURA FICOU À PORTA DO QUARTEL" FAZIAM A VIDA NEGRA AOS POBRES SOLDADOS.
FAZ-ME LEMBRAR O DITADO LATINO " VANITAS VANITATUM, ET OMNIA VANITAS". VAIDADE DAS VAIDADES, TUDO É VAIDADE.
SÓ PORQUE SENTIAM O PESO DAS DIVISAS NOS SEUS OMBROS.

A MENTE HUMANA

DESDE HÁ ALGUNS ANOS QUE CHEGUEI À CONCLUSÃO DE QUE A MENTE HUMANA É MUITO VULNERÁVEL ÀS CIRCUNSTÂNCIAS DA VIDA CHEGANDO A ATINGIR NÍVEIS DE VERDADEIRA LOUCURA.
CERTAS PROFISSÕES SÃO MAIS ATINGIDAS QUE OUTRAS.
INCLUO NESTE GRUPO OS POLÍTICOS, OS FAMOSOS E TANTOS OUTROS.
O QUE LEVA OS POLÍTICOS A MATAREM O SEU POVO? NÃO SERÁ UM ESTADO DE LOUCURA?
O QUE LEVA UM POLÍTICO A JULGAR-SE IMUNE ÀS LEIS DO SEU PAÍS?
NÃO SERÁ UM ESTADO DE DEMÊNCIA?
O QUE LEVA CERTAS FAMOSAS A SALTAR DOS CARRIS? CERTAMENTE UM ESTADO DE DEMÊNCIA!

terça-feira, 3 de abril de 2012

GOA DO NOSSO CORAÇÃO

Caros amigos, Segundo o jornal,"A BOLA", a 3ª edição dos jogos da LUSOFONIA vai realizar-se em GOA, de 2 a 10 de Novembro de 2013, segundo a decisão tomada ontem pela Associação dos Comités Olímpicos de Língua Oficial Portuguesa, realizada em GOA, palco do evento.(in "A BOLA" de 1/04/2012)