terça-feira, 30 de junho de 2015

CONSEQUÊNCIAS DA CRISE NA GRÉCIA!


 1. Zeus vende o trono para uma multinacional coreana.
2. Aquiles vai tratar o calcanhar 
na saúde pública.
3. Eros e Pan inauguram prostíbulo.
4. Hércules suspende os 12 trabalhos por falta de pagamento.
5. Narciso vende espelhos para pagar a dívida do cheque especial.
6. O Minotauro puxa carroça para ganhar a vida.
7. A Acrópole é vendida e aí é inaugurada uma Igreja Universal do Reino de Zeus.
8. Eurozona rejeita Medusa como negociadora grega:"Ela tem minhocas na cabeça!".
9. Sócrates inaugura Cicuta's Bar para ganhar uns trocados.
10. Dionisio vende vinhos à beira da estrada de Marathónas.
11. Hermes entrega currículo para trabalhar nos correios. Especialidade: entrega rápida.
12. Afrodite aceita posar para a Playboy.
13. Sem dinheiro para pagar os salários, Zeus libera as ninfas para trabalharem na Eurozona.
14. Ilha de Lesbos abre resort hétero.
15. Para economizar energia, Diógenes apaga a lanterna.
16. Oráculo de Delfos vaza números do orçamento e provoca pânico nas Bolsas.
17. Ári​​es, deus da guerra, é preso em flagrante desviando armamento para a guerrilha síria.
18. A caverna de Platão abriga milhares de sem-teto.
19. Descoberto o porquê da crise:
     os economistas estão todos falando grego!!!
 
 






domingo, 28 de junho de 2015

DISSE JÚLIO ISIDRO

                                                                                       

 NÃO, NÃO ESTOU VELHO!!!
NÃO SOU É SUFICIENTEMENTE NOVO PARA JÁ SABER TUDO!
Passaram 40 anos de um sonho chamado Abril.
E lembro-me do texto de Jorge de Sena…. Não quero morrer sem ver a cor da liberdade.
Passaram quatro décadas e de súbito os portugueses ficam a saber, em espanto, que são responsáveis de uma crise e que a têm que pagar…. civilizadamente,  ordenadamente, no respeito  das regras da democracia, com manifestações próprias das democracias e greves a que têm direito, mas demonstrando sempre o seu elevado espírito cívico, no sofrer e ….calar.
Sou dos que acreditam na invenção desta crise.
Um “diretório” algures decidiu que as classes médias estavam a viver acima da média. E de repente verificou-se que todos os países estão a dever dinheiro uns aos outros…. a dívida soberana entrou no nosso vocabulário e invadiu o dia a dia.
Serviu para despedir, cortar salários, regalias/direitos do chamado Estado Social e o valor do trabalho foi diminuído, embora um nosso ministro tenha dito decerto por lapso, que “o trabalho liberta”, frase escrita no portão de entrada de Auschwitz.
Parece que alguém anda à procura de uma solução que se espera não seja final.
Os homens nascem com direito à felicidade e não apenas à estrita e restrita sobrevivência.
Foi perante o espanto dos portugueses que os velhos ficaram com muito menos do seu contrato com o Estado que se comprometia devolver o investimento de uma vida de trabalho. Mas, daqui a 20 anos isto resolve-se.
Agora, os velhos atónitos, repartem o dinheiro entre os medicamentos e a comida.
E ainda tem que dar para ajudar os filhos e netos num exercício de gestão impossível.
A Igreja e tantas instituições de solidariedade fazem diariamente o milagre da multiplicação dos pães.
Morrem mais velhos em solidão, dão por eles pelo cheiro, os passes sociais impedem-nos de  sair de casa,  suicidam-se mais pessoas, mata-se mais dentro de casa, maridos, mulheres e filhos mancham-se  de sangue , 5% dos sem abrigo têm cursos superiores, consta que há cursos superiores  de geração espontânea, mas 81.000  licenciados estão desempregados.
Milhares de alunos saem das universidades porque não têm como pagar as propinas, enquanto que muitos desistem de estudar para procurar trabalho.
Há 200.000 novos emigrantes, e o filme “Gaiola Dourada”  faz um milhão de espectadores.
Há terras do interior, sem centro de saúde, sem correios e sem finanças, e os festivais de verão estão cheios com bilhetes de centenas de euros.
Há carros topo de gama para sortear e autoestradas desertas. Na televisão a gente vê gente a fazer sexo explícito e explicitamente a revelar histórias de vida que exaltam a boçalidade.
Há 50.000 trabalhadores rurais que abandonaram os campos, mas há as grandes vitórias da venda de dívida pública a taxas muito mais altas do que outros países intervencionados.
Há romances de ajustes de contas entre políticos e ex-políticos, mas tudo vai acabar em bem...estar para ambas as partes.
Aumentam as mortes por problemas respiratórios consequência de carências alimentares e higiénicas, há enfermeiros a partir entre lágrimas para Inglaterra e Alemanha para ganharem muito mais do que 3 euros à hora, há o romance do senhor Hollande e o enredo do senhor Obama que tudo tem feito para que o SNS americano seja mesmo para todos os americanos. Também ele tem um sonho…
Há a privatização de empresas portuguesas altamente lucrativas e outras que virão a ser lucrativas. Se são e podem vir a ser, porque é que se vendem?
E há a saída à irlandesa quando eu preferia uma…à francesa.
Há muita gente a opinar, alguns escondidos com o rabo de fora.
E aprendemos neologismos como “in conseguimento” e “irrevogável” que quer dizer exatamente o contrário do que está escrito no dicionário.
Mas há os penalties escalpelizados na TV em câmara lenta, muito lenta e muito discutidos, e muita conversa, muita conversa e nós, distraídos.
E agora, já quase todos sabemos que existiu um pintor chamado Miró, nem que seja por via bancária. Surrealista…
Mas há os meninos que têm que ir à escola nas férias para ter pequeno- almoço e almoço.
E as mães que vão ao banco…. alimentar contra a fome , envergonhadamente , matar a fome dos seus meninos.
É por estes meninos com a esperança de dias melhores prometidos para daqui a 20 anos, pelos velhos sem mais 20 anos de esperança de vida e pelos quarentões com a desconfiança de que não mudarão de vida, que eu não quero morrer sem ver a cor de uma nova liberdade.
Júlio Isidro
 
 
 
 

sexta-feira, 26 de junho de 2015

OS BÁRBAROS ATACAM DE NOVO

António Ribeiro Ferreira

antonio.ferreira@ionline.pt

26/06/2015 16:27



Opinião. Os bárbaros atacam de novo

Um decapitado em França, mais de 25 mortos num atentado numa mesquita xiita no Koweit, 28 mortos e 36 feridos num ataque a turistas numa praia na Tunísia.
Três ataques coordenados para lançarem o terror no mundo. Três ataques a juntar às muitas barbaridades praticadas na Síria  no Iraque. A impotência ocidental é total. 
Na Europa, em África e no Médio Oriente. Os dirigentes ocidentais mostram os dentes à Rússia no leste da Europa e metem o rabinho entre as pernas perante os terroristas.
Quem andou a semear ventos na Primavera Árabe em 2011 está agora a colher tempestades na Europa, na Síria, no Iraque, na Líbia, no Egipto. Que gentinha tão medíoc

Os Bárbaros

Os Estados Unidos são os culpados, no meu entender de tudo o que se está a passar no mundo árabe.
Depôs governos a seu belo prazer para dominar o mundo energético e depois veio o caos.
Agora pretende colocar tanques na Ucrânia e ainda não viu que a Ucrânia tem uma independência fictícia.
Como reagiriam os Estados Unidos se a Rússia colocasse tanques às portas da América?
O que a América deveria fazer era barrar os bárbaros. É o seu dever fazê-lo.

segunda-feira, 22 de junho de 2015

O PORTUGUÊS

  O povo português não tem nenhuma razão para reclamar nem para se manifestar !!!   
 
Tá tudo bem...  

O Português reclama de quê ? 
 Está reclamando do Sócrates? do Victor Constâncio, do Passos Coelho? do António José Seguro, do Cavaco Silva? do Mário Soares, do Dias Loureiro? do Armando Vara? do Paulo Portas? do Isaltino Morais? do Duarte Lima , do Jorge Coelho, do João Jardim? do Joe Berardo, do Ministério Publico? da Ministra da Justiça? dos Tribunais ? do Procurador Geral da República, dos Autarcas do País? do Teixeira dos Santos , do Vítor Gaspar? da CGTP, da UGT? da Maioria dos deputados no Parlamento? da Comissão de Arbitragem, do Pinto da Costa, do Valentim Loureiro, ou de outro canalha qualquer?


O Português reclama de quê?

O Português é assim:

A- Coloca o nome em trabalho/licenciatura que não fez.

B- Coloca o nome de colega que faltou em lista de presença.

C- Paga para alguém fazer seus trabalhos
.

1. - Rouba  a carga de veículos acidentados nas estradas.

2. - Estaciona nas calçadas, muitas vezes debaixo de placas proibitivas.

3. - Suborna ou tenta subornar quando é apanhado cometendo uma infração.

4. - Troca o voto por qualquer promessa eleitoral mesmo que reconheça ser irrealizavel .

5. - Fala ao telemóvel enquanto conduz.

6. - Usa o telefone da empresa onde trabalha para ligar para o telemóvel dos amigos (dá-me um toque que eu ligo..) - assim o amigo não gasta nada.

7. - Conduz pela direita e pelos passeios nos engarrafamentos.

8. – Para em filas duplas, triplas, em frente às escolas.

9. - Viola a lei do silêncio.

10. - Conduz bebado.

11. - Fura filas nos bancos, nas repartições públicas, etc. etc. utilizando-se as mais esfarrapadas desculpas.

12. – Deita lixo nas ruas, nas calçadas nos jardins.

13. - Usa atestado médico sem estar doente, só para faltar ao trabalho.

14. - Usurpa
"  luz, água e tv a cabo.

15. - Regista imóveis no cartório num valor abaixo do comprado, muitas vezes irrisórios, só para pagar menos impostos.

16. - Compra recibos para abater na declaração das finanças para pagar menos imposto.

17. - Quando viaja em serviço pela empresa, se o almoço custou 10€, pede factura de 20€.

18. - Comercializa objectos doados em campanhas de catástrofes, ou para ajuda a mais necessitados.

19. - Estaciona em espaços exclusivos para deficientes.

20.. - Adultera o conta quilómetros do carro para vendê-lo como se fosse pouco rodado.

21. - Compra produtos piratas com a plena consciência de que são piratas.

22. - Substitui o catalisador do carro por um, que só tem a chapa

23. - Diminui a idade do filho para que este passe por baixo da roleta do metro, sem pagar passagem.

24. - Leva das empresas onde trabalha, pequenos objetos, como clipes, envelopes, canetas, lápis... etc. etc. como se isso não fosse roubo.

25. - Falsifica tudo, tudo mesmo... só não falsifica aquilo que ainda não foi inventado.

26. - Quando volta do estrangeiro, nunca diz a verdade quando o fiscal aduaneiro pergunta ou perguntava o que traz na bagagem.

27. - Quando encontra algum objeto perdido, na maioria das vezes não devolve.


E quer que os políticos sejam honestos....

Escandaliza-se com a corrupção dos políticos, o dinheiro das  cartões de credito, das despesas nas passagens aéreas e da estadia no estrangeiro...

Esses políticos que aí estão saíram do meio desse mesmo povo, ou não?

O Português reclama de quê, afinal?

E é a mais pura verdade, isso que é o pior! Então sugiro adotarmos uma mudança de comportamento, começando por nós mesmos, onde for necessário!

Vamos dar o bom exemplo!

Espalhe essa idéia!

"Fala-se tanto da necessidade deixar um planeta melhor para os nossos filhos e esquece-se da urgência de deixarmos filhos melhores (educados, honestos, dignos, éticos, responsáveis) para o nosso planeta, através dos nossos exemplos...."

Amigos!
Este é um dos e-mails mais verdadeiros que recebi.
Colhemos o que plantamos! A mudança deve começar dentro de nós, das nossas casas, dos nossos valores, das nossas atitudes.


NÃO DEIXES DE ENVIAR .
 

 

domingo, 21 de junho de 2015

Ana Rente e Beatriz Martins conquistam bronze nos trampolins nos europeus


Esta é a primeira medalha feminina da comitiva lusa e a oitava ganha por portugueses nos I Jogos Europeus, em Baku.

As ginastas conquistaram a oitava medalha de Portugal na competição Comité Olímpico de Portugal
O oitavo pódio luso nos I Jogos Europeus foi conseguido com 44.500 pontos, valor distante do ouro da Rússia (46.400), mas a apenas uma décima da prata da França. As ginastas portuguesas manifestaram a sua satisfação com o resultado, embora reconhecendo que a proximidade do segundo lugar tem um sabor “um bocadinho agridoce”. “Uma pessoa nunca está satisfeita com o que tem, a menos que seja o primeiro lugar. Mas é óbvio que o terceiro lugar foi espectacular e estamos muito contentes”, afirmou Beatriz Martins.
“Claro que estamos muito contentes por conseguirmos a medalha, mas é mais agridoce por ficarmos a apenas uma décima do segundo lugar, que não é quase nada”, reforçou Ana Rente.
A atleta olímpica recordou que a dupla só este ano começou a trabalhar junta e que atingir a final já foi “muito bom”. “Sabemos que era um resultado pelo qual lutávamos e treinamos para o atingir. Esta medalha foi o culminar de uma preparação que terminou da melhor forma”, acrescentou Ana Rente. “Fomos para a final em ultimo lugar, tínhamos de fazer uma grande série e esperar que as outras não fizessem tão bem. Foi sofrer até ao fim, mas valeu a pena”, rematou.
Já Beatriz Martins destacou que estes Jogos Europeus têm uma “envolvente diferente de tudo a que estava habituada, mais característica dos Jogos Olímpicos”, que, garante, pretende disputar um dia. “Consegui encarar a competição da melhor forma, tentando não me levar tanto pela emoção e entrar na prova mais fria. Não digo que a estreia olímpica seja este ano, mas estou nisto para levar até ao fim. É a competição que me falta”, completou a ginasta de 21 anos.
Esta foi a oitava medalha de Portugal nos Jogos Europeus, após as conquistas de ouro de Rui Bragança (-58 kg) no taekwondo e no ténis de mesa por equipas (Marcos Freitas, Tiago Apolónia e João Geraldo). A prata surgiu com João Silva no triatlo, João Costa no tiro e Fernando Pimenta em K1 1.000 e 5.000 metros na canoagem, enquanto Júlio Ferreira (-80 kg) no taekwondo conquistou uma medalha de bronze.
O chefe de Missão aos I Jogos Europeus congratulou-se com aquela que foi a primeira medalha feminina da comitiva portuguesa em Baku. “O oito é um número que adoro, o três do bronze também e o seis do número de modalidades que conseguiram o pódio até à data também. E o concretizar o sonho de estarem no pódio, alguns no patamar mais alto, mas todos em grande destaque e é isso que se deseja, estarem ao mais alto nível”, disse José Garcia.
A oitava medalha surgiu três dias depois da sétima, conquistada por Júlio Ferreira no taekwondo, um facto que não preocupa o chefe de missão. “Começámos a um ritmo muito acelerado, naturalmente teria de algum dia acontecer o que aconteceu. Estamos em busca do máximo e está concretizado neste número maravilhoso que já é para nós o oito e sei que tudo os nossos atletas farão, estou certo disso, para que este número cresça ainda mais um pouco”, disse.
Para José Garcia, o menos número de medalhas femininas “não é uma debilidade só do desporto português é do desporto mundial”. “O COI [Comité Olímpico Internacional] tem feito essa referência, tem ajustado o programa olímpico, procurando incentivar a participação feminina. É uma realidade, temos de viver com ela e procurar superá-

terça-feira, 16 de junho de 2015

AS PPP








                                                                            




    por Raquel Oliveira
Os custos com as parcerias público-privadas dispararam 65 por cento no primeiro trimestre do ano, em parte devido às autoestradas contratualizadas entre 2007 e 2010, pelo Governo de José Sócrates. Diariamente, foram gastos 3,6 milhões de euros com as parcerias rodoviárias, segundo a Unidade Técnica de Acompanhamento de Projetos (UTAP) do Ministério das Finanças.

As negociações com as concessionárias para baixar esta despesa pública prolongam-se há mais de ano e meio, nalguns casos sem sucesso, noutros já concluídas mas à espera de luz verde dos bancos ou do Tribunal de Contas.

As concessões Douro Interior (Ascendi), Litoral Oeste (AELO, que integra o grupo Lena) e Baixo Alentejo contam-se entre as autoestradas que começam a pesar nas contas. De resto, mantêm-se as negociações com os privados envolvidos na concessão do Pinhal Interior e Baixo Tejo, entre outras.

Nas restantes parcerias público-privadas, apenas a da segurança está a crescer (ver texto ao lado), ainda segundo a análise feita pela Unidade Técnica de Acompanhamento de Projetos.

Com pagamentos de 93 milhões de euros, a despesa na saúde, com os hospitais, manteve-se igual à do ano passado. Nas parcerias ferroviárias até desceu. Os pagamentos feitos no primeiro trimestre deste ano foram apenas de 2,2 milhões de euros à Metro Sul do Tejo.

No entanto, o peso destas parcerias não chega para contrabalançar o forte impacto das autoestradas: representam 76% da despesa total das parcerias público-privadas.



PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS






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    Por Raquel Oliveira
    Os custos com as parcerias público-privadas dispararam 65 por cento no primeiro trimestre do ano, em parte devido às autoestradas contratualizadas entre 2007 e 2010, pelo Governo de José Sócrates. Diariamente, foram gastos 3,6 milhões de euros com as parcerias rodoviárias, segundo a Unidade Técnica de Acompanhamento de Projetos (UTAP) do Ministério das Finanças.

    As negociações com as concessionárias para baixar esta despesa pública prolongam-se há mais de ano e meio, nalguns casos sem sucesso, noutros já concluídas mas à espera de luz verde dos bancos ou do Tribunal de Contas.

    As concessões Douro Interior (Ascendi), Litoral Oeste (AELO, que integra o grupo Lena) e Baixo Alentejo contam-se entre as autoestradas que começam a pesar nas contas. De resto, mantêm-se as negociações com os privados envolvidos na concessão do Pinhal Interior e Baixo Tejo, entre outras.

    Nas restantes parcerias público-privadas, apenas a da segurança está a crescer (ver texto ao lado), ainda segundo a análise feita pela Unidade Técnica de Acompanhamento de Projetos.

    Com pagamentos de 93 milhões de euros, a despesa na saúde, com os hospitais, manteve-se igual à do ano passado. Nas parcerias ferroviárias até desceu. Os pagamentos feitos no primeiro trimestre deste ano foram apenas de 2,2 milhões de euros à Metro Sul do Tejo.

    No entanto, o peso destas parcerias não chega para contrabalançar o forte impacto das autoestradas: representam 76% da despesa total das parcerias público-privadas.

    UMA MEDALHA DE OURO E DUAS DE PRATA PARA PORTUGAL

    Fernando Pimenta conquista segunda medalha nos Jogos Europeus

    O canoísta Fernando Pimenta conquistou a medalha

    sexta-feira, 5 de junho de 2015

    CITROEN MANGUALDE

    A CITROEN VAI ONTINUAR A PRODUZIR UM NOVO MODELO A PARTIR DE 2018 DANDO ASSIM TRABALHO AOS PORTUGUESES.
    JÁ EM TEMPOS DEFENDI QUE O ESTADO DEVERIA DAR PREFERÊNCIA ÀS AQUISIÇÕES DE VIATURAS ÀS MARCAS QUE FOSSEM MONTADAS EM PORTUGAL E ATÉ OS SORTEIOS DAS FACTURAS DEVERIAM OFERECER VIATURAS MODESTAS OU PRÉMIOS PECUNIÁRIOS EM CARTÕES, COMO FAZEM AS TELEVISÕES. NÓS SOMOS UM PAÍS MODESTO E NÃO UM PAÍS DE NÍVEL DE ALTA GAMA. NESTE CAMPO PARECE-ME NÃO TER HAVIDO UM MÍNIMO DE BOM SENSO.
    QUANTO AOS CARROS DO ESTADO SEGUE A MESMA LINHA: SOMOS UM PAÍS RICO APARENTEMENTE E É POR ISSO QUE ESTAMOS NA FOSSA.
    COMO NÃO HÁ ORDENS A EXPULSAR , PARA O ESTADO FICAR COM SEUS BENS, NÃO SEI COMO VAMOS DESCALÇAR A BOTA COM ESTA MANIA DAS GRANDEZAS.