segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

ESQUECIMNTO INTENCIONAL, SERÁ?

  

Porque é que os que andaram nas guerras do Ultramar são hoje pasto de insultos por parte de gente, ou esquerdista ou desinformada por décadas de “educação” e de “moral republicana”?

Porque é que III República, ao contrário das duas anteriores, se dedica a vilipendiar quem se bateu, no respeito por uma noção de Pátria com seis séculos de História?

Porque é que a sociedade aceita e glorifica os chamados historiadores que se dedicam a “rever” a História sob o confesso parti pris da a denegrir e falsificar?

Porque é que há quem aceite, e não puna, pelo menos com censura política oficial, um díscolo político do calibre do ultra-racista Mamadu  (a viver e bem à nossa conta), infrene militante do ódio a Portugal e da trafulhice intelectual?

Porque é que um símbolo do amor a Portugal do calibre de um Marcelino da Mata, ao morrer, não é objecto de uma palavra do Chefe do Estado português? Ou do chefe do governo? Ou dos altos comandos militares?

Porque é que as cinzas de Marcelino da Mata não são objecto de homenagem oficial?

Porque é que a Honra de quem a merece é obnubilada pela de “heróis” (mesmo que alguma honra mereçam) de segunda - se com ele comparados - fadistas, futebolistas e tantos outros que o Presidente escolhe para celebrar os portugueses?

Porque é que um preto que escolheu ser português e se bateu por Portugal do seu tempo, não merece, sequer, um elogio oficial?

Será que se trata, agora sim, de racismo?

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