Requiescat in pace.
Manuel Maria Filipe Carlos Amélio Luís Miguel Rafael Gabriel Gonzaga Xavier Francisco de Assis Eugénio de Bragança Orleães Sabóia e Saxe-Coburgo-Gotha, era o nome completo de Sua Majestade, el-rei D. Manuel II.
Chamaram-lhe: O Patriota ou O Desventurado.
Qualquer um destes cognomes é mais do que justo, para uma das grandes figuras da História de uma Pátria que, até ao final do seu breve reinado, se manteve grande e gloriosa.
No dia 2 de Julho de 1932, com apenas 43 anos, apagava-se umas das estrelas que brilhou sobre a Alma Lusa. D. Manuel estava exilado Londres, desde a intentona terrorista de 10 de Outubro de 1910, pela qual, meia dúzia de renegados antipatriotas impuseram o republicanismo ao país.
D. Manuel nunca pensara assumir o reino. Porém, desde o atentado terrorista de 1 de Fevereiro de 1908, onde vira ceifada a vida de seu pai (El-Rei D. Carlos) e de seu irmão (o Príncipe Real D. Luís Filipe), cabia-lhe a dura tarefa de assumir um reino minado pela cobardia, pelo terrorismo, pelo anarquismo, pelo desvario, pelo fundamentalismo e fanatismo eivado do mais vil e rancoroso o ódio de algumas mentes pérfidas da carbonária da maçonaria, do republicanismo, do ateísmo e máfias afins.
Desde o chamado Golpe do Elevador da Biblioteca (28 de Janeiro de 1908) que se sabia estarem à solta um bando de perigosos facínoras sanguinários, que haviam sido apanhados em flagrante de armas em punho: Afonso Costa, entre outros. No rol dos terroristas havia outros “heróis” como: António José de Almeida, o dirigente Carbonário Luz Almeida, o jornalista João Chagas, José Maria de Alpoim etc. Alguns dos quais são presos, outros invadem-se, a monte, para Espanha.
A 1 de Fevereiro de 1908, D. Manuel assumiu, corajoso, um reino desgraçado pelas hostes mafiosas dos ateístas, laicistas, maçónicos e carbonários, sendo aclamando a 6 de Maio.
A 10 de Outubro de 1910, os mercenários terroristas do republicanismo tomam de assalto o poder e D. Manuel segue para o exílio, em Londres onde acabara os seus dias, sempre com Portugal no coração, como um verdadeiro patriota.
No dia 2 de Julho de 1932, D. Manuel assistira com Afonso XIII de Espanha a um torneio de ténis em Wimbledon. Nesse mesmo dia viria a falecer, sufocado por um edema da glote.
Fonte: adaptado do Blogue Circo Luso, dia 2 de Julho de 2009.
Manuel Maria Filipe Carlos Amélio Luís Miguel Rafael Gabriel Gonzaga Xavier Francisco de Assis Eugénio de Bragança Orleães Sabóia e Saxe-Coburgo-Gotha, era o nome completo de Sua Majestade, el-rei D. Manuel II.
Chamaram-lhe: O Patriota ou O Desventurado.
Qualquer um destes cognomes é mais do que justo, para uma das grandes figuras da História de uma Pátria que, até ao final do seu breve reinado, se manteve grande e gloriosa.
No dia 2 de Julho de 1932, com apenas 43 anos, apagava-se umas das estrelas que brilhou sobre a Alma Lusa. D. Manuel estava exilado Londres, desde a intentona terrorista de 10 de Outubro de 1910, pela qual, meia dúzia de renegados antipatriotas impuseram o republicanismo ao país.
D. Manuel nunca pensara assumir o reino. Porém, desde o atentado terrorista de 1 de Fevereiro de 1908, onde vira ceifada a vida de seu pai (El-Rei D. Carlos) e de seu irmão (o Príncipe Real D. Luís Filipe), cabia-lhe a dura tarefa de assumir um reino minado pela cobardia, pelo terrorismo, pelo anarquismo, pelo desvario, pelo fundamentalismo e fanatismo eivado do mais vil e rancoroso o ódio de algumas mentes pérfidas da carbonária da maçonaria, do republicanismo, do ateísmo e máfias afins.
Desde o chamado Golpe do Elevador da Biblioteca (28 de Janeiro de 1908) que se sabia estarem à solta um bando de perigosos facínoras sanguinários, que haviam sido apanhados em flagrante de armas em punho: Afonso Costa, entre outros. No rol dos terroristas havia outros “heróis” como: António José de Almeida, o dirigente Carbonário Luz Almeida, o jornalista João Chagas, José Maria de Alpoim etc. Alguns dos quais são presos, outros invadem-se, a monte, para Espanha.
A 1 de Fevereiro de 1908, D. Manuel assumiu, corajoso, um reino desgraçado pelas hostes mafiosas dos ateístas, laicistas, maçónicos e carbonários, sendo aclamando a 6 de Maio.
A 10 de Outubro de 1910, os mercenários terroristas do republicanismo tomam de assalto o poder e D. Manuel segue para o exílio, em Londres onde acabara os seus dias, sempre com Portugal no coração, como um verdadeiro patriota.
No dia 2 de Julho de 1932, D. Manuel assistira com Afonso XIII de Espanha a um torneio de ténis em Wimbledon. Nesse mesmo dia viria a falecer, sufocado por um edema da glote.
Fonte: adaptado do Blogue Circo Luso, dia 2 de Julho de 2009.
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