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sexta-feira, 29 de maio de 2015
E A CORRUPÇÃO CONTINUA...SEM VERGONHA...
HOMICÍDIO NO PLISTOCENO?
Homicídio no Plistoceno, disseram os cientistas
Por Nicolau Ferreira
Dois buracos por cima da cavidade do olho esquerdo de um crânio são as provas mais antigas da existência de violência física intencional entre humanos, que resultou numa morte há 430.000 anos em Espanha.
Na paleoarqueologia, é sempre difícil tirar conclusões sobre as acções que provocaram a existência dos vestígios encontrados. Já se encontraram esqueletos de humanos que sofreram diferentes traumas, mas podiam ter sido originados durante a caça. Há provas de canibalismo antigas, com 600.000 anos.
Mas, até agora, as provas incontestáveis e mais antigas de violência entre humanos eram muito mais recentes, provinham do Neolítico, há cerca de 10.000 anos, obtidas em vestígios deixados pelo homem moderno.O crânio que permitiu a nova descoberta não foi encontrado de uma só vez. A equipa do Centro Misto de Evolução e Comportamento Humanos, do Instituto de Saúde Carlos III, em Madrid, foi obtendo, um a um, os 52 pedaços do crânio, à medida que ia escavando em Sima de los Huesos, um dos vários sítios arqueológicos na Serra de Atapuerca, em Burgos, Espanha. Os locais arqueológicos desta pequena cordilheira são Património da Humanidade da UNESCO devido à sua importância para compreendermos o modo de vida dos humanos pré-históricos.
Sima de los Huesos fica na base de um poço natural com 13 metros, situado na gruta Cueva Mayor. O local está a ser escavado desde 1984, com toneladas de material a ser retirado de lá, para depois se estudar cuidadosamente. Já foram recuperados restos de, pelo menos, 28 indivíduos que viveram há cerca de 430.000 anos, e que estão identificados como Homo heidelbergensis.
O crânio agora reconstituído, a partir dos 52 pedaços, é o número 17. Pertence a uma espécie de humanos que “está muito próxima do Neandertal”, explicou ao PÚBLICO Nohemi Sala, autora do estudo, referindo-se à espécie que iria surgir dali a cerca 200.000 anos. “Este indivíduo foi morto num acto letal de violência interpessoal, abrindo-nos uma janela para um aspecto muitas vezes invisível da vida social dos nossos antepassados humanos.”
Para chegarem a esta conclusão, os cientistas tiveram primeiro de reconstituir o crânio. Depois, utilizando diferentes tipos de técnicas, analisaram os dois buracos na parte frontal do crânio, por cima da cavidade do olho esquerdo. A análise aos dois buracos permitiu compreender que não houve um processo de cicatrização após o trauma, indicando que os buracos foram feitos na altura da morte daquele humano. Por outro lado, os dois buracos foram provocados pelo mesmo objecto. Tudo isto põe de lado a hipótese deste humano ter caído no poço e ter batido duas vezes contra a mesma rocha.
“Devido à consistência da forma e do tamanho, é claro que os traumas brutais não foram involuntários, mas, antes, parecem ter sido produzidos pelo uso de um instrumento com um determinado tamanho e forma”, conclui o artigo. “A severidade destas feridas, com ambos os golpes a penetrarem na barreira entre o osso e o cérebro, e a ausência de um processo de cicatrização, por renovação do osso, leva-nos a considerar que este indivíduo não sobreviveu aos traumas cranianos. Cada um dos dois eventos traumáticos foram provavelmente mortais, e a presença de golpes repetidos poderá sugerir uma intenção clara de matar.”
Assim, estamos perante aquilo que os autores dizem representar “o acto mais antigo de agressão deliberada e letal no registo fóssil” humano. Os vestígios de Sima de los Huesos já tinham mostrado que aquela população usava preferencialmente a mão direita. Como os golpes estão na parte esquerda do crânio, a equipa acredita que alguém bateu naquele humano, usando o braço e mão direita e, claro, um instrumento.
“É importante lembrarmo-nos de que estes humanos eram robustos e que esta era uma das partes mais densas do crânio”, explica ao jornal norte-americano Los Angeles Times Danielle Kurin, antropóloga forense da Universidade da Califórnia, em Santa Barbara, que não faz parte da equipa. “Era necessário muita força para provocar uma fractura que faça o osso penetrar no cérebro.”
Mas esta descoberta também obriga a repensar a função daquele poço, onde se encontraram vestígios de quase três dezenas de indivíduos. Este humano que foi assassinado em circunstâncias desconhecidas teve, depois, de ser transportado para ali. “Este local é a prova das mais antigas práticas funerárias descobertas até agora”, explica Nohemi Sala
YAZIDIS
O lugar sagrado dos yazidis sobrevive à guerra do “Estado Islâmico”
Por Alexandra Lucas Coelho (em Lalish)
O mundo começou aqui, neste ponto do Norte do Iraque, acreditam eles. Visita ao santuário dos yazidis, antiquíssima minoria que o “Estado Islâmico” massacrou no Verão passado, matando milhares, escravizando outros milhares.
Em Julho de 2010, O PÚBLICO já tinha estado em Lalish
Nuno Ferreira Santos
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Por um instante, é quase o Oeste Selvagem, tão ampla a paisagem, longa recta, montanha ao fundo. Mas a terra é mais verde, a montanha menos árida, com picos de neve até, e já passámos oliveiras, ninhos de cegonhas, vamos passar uma chama: petróleo. Estamos no Norte do Iraque, numa cristalina tarde de Maio, a caminho do começo do mundo, segundo os yazidis.
Na tradição local, o Sinjar é onde a Arca de Noé pousou, depois do Dilúvio. Na tradição yazidi, Lalish é onde o mundo nasceu. Belo destino para uma tarde de Maio.
“Não são humanos”
Fácil esquecer que Mossul, a maior cidade iraquiana controlada pelo “Estado Islâmico”, fica apenas a 60 quilómetros daqui. Mas na subida para o santuário há um checkpoint igual a dezenas de outros pelo Curdistão Iraquiano, apenas sem trânsito, tranquilo. Depois, as fardas ficam para trás, e os cones que são a imagem da arquitectura yazidi aparecem ao longe, com raios a toda a volta simbolizando o sol, ou seja, Deus.
Monoteísmo sincrético oriundo da antiga Mesopotâmia, o yazidismo foi incorporando elementos pagãos, judeus, cristãos, zoroastras, islâmicos, ao longo dos séculos. O culto que daqui resulta, já veremos, é aberto a qualquer forasteiro, mas nem por isso menos enigmático.
A ONU reconhece os yazidis como um grupo étnico próprio, de língua curda. Os yazidis consideram-se os curdos originais, aqueles que resistiram a converter-se ao islão. E os curdos, esmagadoramente sunitas, vêem os yazidis como uma minoria religiosa curda. Para a coesão do grupo através do tempo, tão imune a um contexto muçulmano cada vez mais incisivo, alguns códigos foram essenciais: os yazidis só casam entre si; e ninguém se torna yazidi. Nem proselitismo nem conversão.
O chão sagrado de Lalish começa logo na rampa onde os carros estacionam, primeiro lugar onde vemos gente descalça. E, à medida que subimos, descem homens de keffiyeh vermelho na cabeça e uma vassoura de ramos na mão. Quando alcançamos o primeiro lance de escadas, do lado esquerdo da rampa, o quadro fica completo: homens em vários degraus, a varrerem energicamente a pedra, todos com aquele kaffieh, que não é tão comum entre os curdos, e aquela vassoura de ramos verdes: nada artificial deve tocar o chão de Lalish, e a estes homens cabe mantê-lo limpo.
O lance de escadas repete-se adiante, de um lado e do outro, porque o santuário se desdobra em múltiplas plataformas e tarraços em volta do templo principal. Nos terraços há umas casinhas, equivalentes a capelas, com pessoas sentada à porta, outras a ir e vir. Mas nada se compara com o frenesim que vai no pátio principal: dezenas de homens a varrerem, a varrerem.
“Acabou de haver uma festa”, explica um rapaz de cara dura, Hasso, 21 anos. Veio do Sinjar, como tanta gente em volta. Lalish é só o santuário, aqui no alto, mas lá em baixo está a cidade de Shekhan que alberga a população yazidi, agora reforçada com os refugiados. “Os jihadistas [que tomaram o Sinjar] não eram muitos mas as tribos árabes cooperaram com eles”, conta Hasso. Também ele fugiu para a montanha, e da montanha para a fronteira síria, e de novo para o Iraque. Quando a repórter lhe pergunta o que acha que é o “Estado Islâmico”, ele responde: “O demónio”. E isso é exactamente o que o “Estado Islâmico” acha que os yazidis são, adoradores de satã.
O mundo não estava muito informado sobre esse começo, sobre os yazidis em geral, até Agosto passado, quando o “Estado Islâmico” capturou um vale onde os ancestrais dos yazidis já viviam desde muito antes do islão. De súbito, a tragédia saltou para as manchetes: 50 mil yazidis estavam em fuga pelas montanhas, sem água nem comida, encurralados pelo “Estado Islâmico”, que já matara, violara ou sequestrara os que tinham ficado para trás. Um povo que os espectadores internacionais nem sabiam que existia tornou-se assim o símbolo colectivo da crueldade jihadista, na sua expansão imperial. Obama e aliados ordenaram ataques aéreos contra o Califado e largada de alimentos sobre as montanhas. Combatentes curdos da Síria organizaram-se para levar os yazidis através da fronteira, e de novo para o Iraque, em terra mais segura. Mas tudo isto não evitou que, segundo estimativas da ONU, entre 5000 a 7000 yazidis tenham morrido e outros 5000 sido sequestrados, sobretudo mulheres, como escravas domésticas e sexuais, e crianças, como futuros combatentes e bombistas suicidas. Há relatos de adolescentes violadas no início da invasão que conseguiram voltar às famílias e acabaram por se suicidar. Uma mãe contou que duas filhas suas, incapazes de viver com o que lhes acontecera, pediram à família que as matasse; como ninguém o fez, atiraram-se de um penhasco.
A região onde o massacre se deu chama-se Sinjar e fica a 175 quilómetros de Lalish, o santuário para onde estamos a ir. Estas duas regiões são os grandes centros yazidis no Iraque. Também há uma presença histórica de yazidis na Arménia, na Geórgia, na Síria, e na Turquia, de onde ao longo das últimas décadas dezenas de milhares emigraram para a Europa, sobretudo para a Alemanha.Na tradição local, o Sinjar é onde a Arca de Noé pousou, depois do Dilúvio. Na tradição yazidi, Lalish é onde o mundo nasceu. Belo destino para uma tarde de Maio.
“Não são humanos”
Fácil esquecer que Mossul, a maior cidade iraquiana controlada pelo “Estado Islâmico”, fica apenas a 60 quilómetros daqui. Mas na subida para o santuário há um checkpoint igual a dezenas de outros pelo Curdistão Iraquiano, apenas sem trânsito, tranquilo. Depois, as fardas ficam para trás, e os cones que são a imagem da arquitectura yazidi aparecem ao longe, com raios a toda a volta simbolizando o sol, ou seja, Deus.
Monoteísmo sincrético oriundo da antiga Mesopotâmia, o yazidismo foi incorporando elementos pagãos, judeus, cristãos, zoroastras, islâmicos, ao longo dos séculos. O culto que daqui resulta, já veremos, é aberto a qualquer forasteiro, mas nem por isso menos enigmático.
A ONU reconhece os yazidis como um grupo étnico próprio, de língua curda. Os yazidis consideram-se os curdos originais, aqueles que resistiram a converter-se ao islão. E os curdos, esmagadoramente sunitas, vêem os yazidis como uma minoria religiosa curda. Para a coesão do grupo através do tempo, tão imune a um contexto muçulmano cada vez mais incisivo, alguns códigos foram essenciais: os yazidis só casam entre si; e ninguém se torna yazidi. Nem proselitismo nem conversão.
O chão sagrado de Lalish começa logo na rampa onde os carros estacionam, primeiro lugar onde vemos gente descalça. E, à medida que subimos, descem homens de keffiyeh vermelho na cabeça e uma vassoura de ramos na mão. Quando alcançamos o primeiro lance de escadas, do lado esquerdo da rampa, o quadro fica completo: homens em vários degraus, a varrerem energicamente a pedra, todos com aquele kaffieh, que não é tão comum entre os curdos, e aquela vassoura de ramos verdes: nada artificial deve tocar o chão de Lalish, e a estes homens cabe mantê-lo limpo.
O lance de escadas repete-se adiante, de um lado e do outro, porque o santuário se desdobra em múltiplas plataformas e tarraços em volta do templo principal. Nos terraços há umas casinhas, equivalentes a capelas, com pessoas sentada à porta, outras a ir e vir. Mas nada se compara com o frenesim que vai no pátio principal: dezenas de homens a varrerem, a varrerem.
“Acabou de haver uma festa”, explica um rapaz de cara dura, Hasso, 21 anos. Veio do Sinjar, como tanta gente em volta. Lalish é só o santuário, aqui no alto, mas lá em baixo está a cidade de Shekhan que alberga a população yazidi, agora reforçada com os refugiados. “Os jihadistas [que tomaram o Sinjar] não eram muitos mas as tribos árabes cooperaram com eles”, conta Hasso. Também ele fugiu para a montanha, e da montanha para a fronteira síria, e de novo para o Iraque. Quando a repórter lhe pergunta o que acha que é o “Estado Islâmico”, ele responde: “O demónio”. E isso é exactamente o que o “Estado Islâmico” acha que os yazidis são, adoradores de satã.
quinta-feira, 21 de maio de 2015
SOMOS NOS...
É bem verdade…SOMOS NÓS, ANIMA-TE
Se estivermos atentos, podemos notar que existe hoje uma nova faixa social, a das pessoas que estão em torno do sessenta/setenta anos de idade, os sexalescentes- é a geração que rejeita a palavra "sexagenário", porque simplesmente não está nos seus planos deixar-se envelhecer.
Trata-se de uma verdadeira novidade demográfica - parecida com a que, em meados do século XX, se deu com a consciência da idade da adolescência, que deu identidade a uma massa de jovens oprimidos em corpos desenvolvidos, que até então não sabiam onde meter-se nem como vestir-se.
Este novo grupo humano, que hoje ronda os sessenta/setenta, teve uma vida razoavelmente satisfatória.
São homens e mulheres independentes, que trabalham há muitos anos e que conseguiram mudar o significado tétrico que tantos autores deram, durante décadas, ao conceito de trabalho. Que procuraram e encontraram há muito a atividade de que mais gostavam e que com ela ganharam a vida.
Talvez seja por isso que se sentem realizados...
Alguns nem sonham em aposentar-se. E os que já se aposentaram gozam plenamente cada dia sem medo do ócio ou solidão. Desfrutam a situação, porque depois de anos de trabalho, criação dos filhos, preocupações, fracassos e sucessos, sabe bem olhar para o mar sem pensar em mais nada, ou seguir o voo de um pássaro de sua janela......
Neste universo de pessoas saudáveis, curiosas e ativas, a mulher tem um papel destacado. Traz décadas de experiência de fazer a sua vontade, quando as suas mães só podiam obedecer, e de ocupar lugares na sociedade que as suas mães nem tinham sonhado ocupar.
Algumas coisas podem dar-se por adquiridas.
Por exemplo, não são pessoas que estejam paradas no tempo: a geração dos "sessenta/setenta", homens e mulheres, lida com o computador como se o tivesse feito toda a vida. Escrevem aos filhos que estão longe e até se esquecem do velho telefone para contactar os amigos - mandam e-mails com as suas notícias, ideias e vivências.
De uma maneira geral estão satisfeitos com o seu estado civil e quando não estão, não se conformam e procuram mudá-lo. Raramente se desfazem em prantos sentimentais.
Ao contrário dos jovens, os sexalescentes conhecem e pesam todos os riscos.
Ninguém se põe a chorar quando perde: apenas reflecte, toma nota, e parte para outra...
... Os homens não invejam a aparência das jovens estrelas do desporto, ou dos que ostentam um fato Armani, nem as mulheres sonham em ter as formas perfeitas de uma modelo. Em vez disso, conhecem a importância de um olhar cúmplice, de uma frase inteligente ou de um sorriso iluminado pela experiência.
Hoje, as pessoas na década dos sessenta/setenta, como tem sido seu costume ao longo da sua vida, estão estreando uma idade que não tem nome. Antes seriam velhos e agora já não o são. Hoje estão de boa saúde, física e mental, recordam a juventude mas sem nostalgias parvas, porque a juventude ela própria também está cheia de nostalgias e de problemas.
Celebram o sol em cada manhã e sorriem para si próprios...Talvez por alguma secreta razão que só sabem e saberão que chegam aos 60/70.
domingo, 17 de maio de 2015
EM QUE INVESTIR?
Economia | para reflectir!!!
O Nobel da Economia Prof. Dr. Wass Catar, explica como se deve pensar na economia actual.
·Se em Janeiro de 2010 tivessem investido 1.000 eur em acções do Royal Bank of Scotland, um dos maiores bancos do Reino Unido, teriam hoje 29 euros!
·Se em Janeiro de 2010 tivessem investido 1.000 eur em acções da Lehman Brothers teriam hoje 0 euros !!!
Se em Janeiro de 2010 tivessem investido 1.000 eur em papel comercial do BES, o maior banco privado de Portugal, teriam hoje 0 euros !!!!!
·Mas se em Janeiro de 2010 tivessem gasto 1.000 eur em bom vinho tinto (e não em acções) e tivessem já bebido tudo, teriam 46 euros em garrafas vazias.
Conclusão: No cenário económico actual, é preferível esperar sentado e ir bebendo um bom tintol. Não se esqueçam de que quem sabe beber, VIVE :
- Menos triste
- Menos tenso
- Mais contente com a vida.
Pensem nisto e invistam na alegria de viver.
sexta-feira, 15 de maio de 2015
DEPOIS DE LERES ESCOLHE
No caso de teres as ideias baralhadas sobre estes dois ambientes,
isto deve ajudar a tornar as coisas um bocadinho mais claras!!!
isto deve ajudar a tornar as coisas um bocadinho mais claras!!!
NA PRISÃO
Passas a maior parte do tempo numa cela de 3x3 metros. |
NO TRABALHO
Passas a maior parte do tempo num cubículo de 2x2 metros. |
NA PRISÃO
Tens três refeições por dia completamente grátis. NA PRISÃO Tens assistência médica e dentária GRÁTIS. |
NO TRABALHO
Tens uma pausa para uma refeição, que tens que pagar. NO TRABALHO Tens um seguro de saúde (que sai do teu salário) e que pode ou NÃO cobrir os tratamentos de que precisas. |
NA PRISÃO
Reduzem-te o tempo se te portares bem. |
NO TRABALHO
Dão-te mais trabalho se te portares bem. |
NA PRISÃO
O guarda fecha e abre as portas para ti. |
NO TRABALHO
Muitas vezes tens um cartão de acesso e tens que abrir e fechar as portas tu mesmo. |
NA PRISÃO
Podes ver televisão e jogar o que quiseres. |
NO TRABALHO
Podes ser despedido por ver televisão e jogar no computador. |
NA PRISÃO
Tens uma retrete privativa. |
NO TRABALHO
Tens que partilhar a retrete com gente que mija no assento. |
NA PRISÃO
Autorizam-te a receber a visita da tua família e amigos. |
NO TRABALHO
Nem sequer admitem que converses com a tua família. |
NA PRISÃO
Todas as despesas são pagas pelos contribuintes e não tens que trabalhar. |
NO TRABALHO
Tens que pagar as despesas para ir para o trabalho e deduzem taxas ao teu salário para pagar os custos das prisões. |
HÁ QUALQUER COISA ERRADA NESTA SOCIEDADE!!!
Agora volta para o trabalho!
Não te pagam para estares a ler e-mails pessoais.
Pensas que estás NA PRISÃO, É?!.....

quarta-feira, 6 de maio de 2015
Disse Agostinho Silva
Silva , Agostinho
Os políticos, em lugar de se ajudarem entre si e uns aos outros nesta tarefa difícil que é administrarem um país, em que se tem ao mesmo tempo que olhar o presente com todo o cuidado objectivo, e ter a maior confiança no que se pode concretizar de futuro, em lugar de os políticos se ajudarem uns aos outros, se auxiliarem, a realmente levar essa tarefa por diante, tantas vezes se entretêm, em todos os países, a lutar uns com os outros, a desacreditarem-se uns aos outros, como se isso pudesse fazer avançar seja o que for.
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