19 de Abril de 2020
–
Ficamos a saber que existem espalhados por “Hosteis” (nome pomposo
baptizado pelos progressistas às antigas pensões), cerca de 1.000
jovens “refugiados”, afro muçulmanos, requerentes
de nacionalidade portuguesa.
Ficamos
a saber ainda que estes jovens, só machos, robustos, pujantes, bem
tratados são “refugiados” das “terríveis guerras” entre o Egipto e a
Costa do Marfim e “tenebrosos conflitos”
entre o Burkina Farso e a Eritreia. E que são transportados aos
magotes, através de milhares de Kilómetros, pelas ONG’s esquerdistas e
recebidos com estrondo pelos governos socialistas de alguns países
ocidentais, na efectivação do Plano Kalergi, que mais
não visa que a destruição da Europa e da civilização branca ocidental.
20 de Abril de 2020
–
Ficamos a saber que, num desses “hosteis”, situado na Rua Morais
Soares, zona multicultural lisboeta, gaudio dos iluminados e superiores
pensantes da nossa praça, viviam e eram
sustentados com os impostos dos portugueses, cerca de 200 jovens
“refugiados”, surgiu um infectado com o Virus Chinês.
Alarme
nas hostes. Impacto monumental. Zona interdita, dezenas de ambulâncias
da Cruz Vermelha, Inem, Bombeiros, e 112. Policia. Protecção civil.
Pessoal médico. Paramédico. Enfermeiros.
Auxiliares. Radios, jornais e emissões em directo nas Televisões. De
imediato testes de despistagem a todos os 200 jovens “refugiados”. Sorte
a deles não serem velhos portugueses utentes de Lares de Idosos.
Ao
fim de 3 horas resultados céleres dos testes. Afinal não era um, mas
138 positivos. De imediato tudo evacuado e separado com pompa e
circunstância com a supervisão dos mais altos dignatários
da Camara Municipal de Lisboa. Uns para a Mesquita de Lisboa. Outros
para pousadas da juventude. Sorte a deles não serem velhos portugueses
utentes de Lares de Idosos
Às
janelas de uma das pousadas, na Rua Andrade Corvo, era vê-los em
directo nas varandas, garbosos e aprumados, falando aos telemoveis e de
auscultadores na cabeça, para gaudio das jornalistas
das Televisões, deslumbradas e impressionadas com porte gracioso e
esbelto dos jovens “refugiados”. Sorte a deles não serem velhos
portugueses utentes de Lares de Idosos.
Decisões
rápidas à quase velocidade do som. Requisição da Base Aérea da Ota.
Todos os 138 infectados são mudados para a base, rapidamente e em força.
Base preparada com todos os requisitos
médico sanitários e de logística, para receber as importantes
personagens de jovens “refugiados”. Sorte a deles não serem velhos
portugueses utentes de Lares de Idosos.
Emissões
em directo nas televisões a acompanhar as viaturas de transporte dos
jovens “refugiados” de Lisboa para a Ota, onde foram recebidos pelos
Majores e Coroneis. Sorte a deles não serem
velhos portugueses utentes de Lares de Idosos.
21 de Abril
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Já se sabia dos tristes acontecimentos que tiveram lugar no Lar Nossa
Senhora das Dores em Vila Real em que dezenas de portugueses idosos,
abandonados pelo SNS, esperaram vários
dias por testes e para serem evacuados, com o Vírus Chinês à solta
entre os utentes e funcionários, sempre em convívio directo com a morte.
Soube-se
agora que em Gaia dezenas de utentes de lares estiveram 3 dias à espera
de testes do SNS e que os mesmos só tiveram lugar com a intervenção
directa da Camara Municipal da cidade.
Os resultados do SNS chegaram ao fim de 5 dias. A morte chegou antes.
Azar o deles não serem jovens “refugiados”.
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