sábado, 16 de agosto de 2014

O ACORDO POLITICAMENTE ORTOGRÁFICO

ESTA É A MAIS VÁLIDA QUEIXA SOBRE O ACORDO ORTOGRÁFICO...
Aborto Ortográfico

O novo acordo ortográfico é mais uma prova da imbecilidade desta gente que governa Portugal nos últimos 3 decénios!
Nos nossos sete, oito e nove anos tínhamos que fazer aqueles malditos ditados que as professoras se orgulhavam de leccionar. A partir do terceiro erro de cada texto, tínhamos que aquecer as mãos para as dar à palmatória. E levávamos reguadas com erros destes: "ação", "ator", "fato", "tato", "fatura", "reação", etc, etc...
Com o novo acordo ortográfico, voltam a vencer-nos, pois nós é que temos que nos adaptar a eles e não ao contrário. Ridículo...
Mas, afinal de onde vem a origem das palavras da nossa Língua? Do Latim!!! E desta, derivam muitas outras línguas da Europa. Até no Inglês, a maior parte das palavras derivam do latim.
Então, vejam alguns exemplos:
 
Em Latim
Em Francês
Em Espanhol
Em Inglês
Até em Alemão, reparem:
Em
Português 
(o nosso)
O
Português
(imposto)
Actor
Acteur
Actor
Actor
Akteur
Actor
Ator
Factor
Facteur
Factor
Factor
Faktor
Factor
Fator
? 
Tact
Tacto
Tact
Takt
Tacto
Tato
Reactor
Réacteur
Reactor
Reactor
Reaktor
Reactor
Reator
Sector
Secteur
Sector
Sector
Sektor
Sector
Setor
Protector
Protecteur
Protector
Protector
Protektor
Protector
Protetor
Selection
Seléction
Seleccion
Selection
? 
Selecção
Seleção
 ?
Exacte
Exacta
Exact
 ?
Exacto
Exato
 ?
Excep
Excepto
Except
? 
Excepto
Exceto
Baptismus
Baptême
 ?
Baptism
 ?
Baptismo
Batismo
 ?
Exception
Excepción
Exception
 ?
Excepção
Exceção
Optimus
Optimum
? 
Optimum
 ?
Óptimo
Ótimo
 
Conclusão: na maior parte dos casos, as consoantes mudas das palavras destas línguas europeias mantiveram-se tal como se escrevia originalmente.
Se a origem está na Velha Europa, porque é temos que imitar os do outro lado do Atlântico?
Mais um crime na Cultura Portuguesa e, desta vez, provocada pelos nossos intelectuais da Língua de Camões.
Circulem este e-mail até chegar aos intelectuais que fizeram este acordo. Pode ser que eles abram os olhos.
Ex.: Será que fui de fato à praia?
.... Na tourada, estavam 2 espetadores!
.... Eu trabalho numa seção com 5 colegas!  etc, etc.
 
Porque se escreve Egito se os naturais desse país são Egípcios? (Eu pessoalmente digo Egipto)
Ainda não percebi se com o novo acordo ortográfico os Polacos também passaram a ser Poloneses e os Canadianos agora são Canadenses, como se diz nas Terras de Vera Cruz…
Por fim a utilidade das consoantes mudas. Elas obrigam a abrir a vogal anterior. A vogal “e”, é muda em Espetador e é aberta em Espectador. Esta regra é comum a todas a consoantes mudas que agora querem eliminar.
A eliminação das maiúsculas nos nomes próprios ( só em alguns... ) é outra besteira. A Terra é um planeta; a terra é o que tenho no meu quintal.
Felizmente o ignaro Malaca Casteleiro está quase a arquivar no sesto a sua obra que ninguém adoptou !
 
 
E eu acrescento: Não visto terno mas sim fato .
 

A PRAIA DA FALÉSIA

Ranking Há uma praia portuguesa entre as melhores da Europa

A Praia da Falésia, em Albufeira, no Algarve, foi eleita pelo TripAdvisor como uma das 25 melhores da Europa. No ranking, há lugar ainda para quatro praias espanholas.
País
Há uma praia portuguesa entre as melhores da Europa                                  
Google+
A Praia da Falésia é uma das melhores da Europa. A eleição da praia portuguesa, localizada em Albufeira, no Algarve, foi feita pelos utilizadores do portal TripAdvisor.
PUB
“É simplesmente deslumbrante. As rochas avermelhadas contrastam com os pinheiros verdes e o céu azul-escuro”, refere o site que reúne hotéis em todas as partes do mundo, que aponta o período que vai de abril a outubro como o melhor para visitar a praia.
O ranking contempla, ainda, quatro praias espanholas: La Concha Beach, em Donostia-San Sebastián, Playa de Bolinia, em Tarifa, Playa de Cofete, em Morro del Jable, e Playa de las Catedrales, em Ribadeo.
Na lista, encontram-se praias nas Ilhas Baleares, em Sicília, na Grécia, Turquia, Itália e Reino Unido.
Veja aqui o ranking na íntegra.

IDOSOS CONTRA JOVENS...

E AS SWOPS NÃO SÃO CONTRA O POVO?
E AS REFORMAS DOURADAS NÃO SERÃO CONTRA O POVO?
E OS INSTITUTOS NÃO SERÃO CONTRA O POVO?
E AS FUNDAÇÕES SERÃO OU NÃO CONTRA O POVO?
E OS CARROS DE LUXO NÃO DEVIAM SER A VERGONHA DO GOVERNO CONTRA O POVO?
E OS SORTEIOS DE CARROS DE LUXO NÃO SERÃO UMA OFENSA CONTRA O POVO?
E... E... E...

terça-feira, 12 de agosto de 2014

DE LA NACION Buenos Aires

OPINIÓN

La deuda moral de Occidente con Israel

19/07/2014 12:00 am
Son muy pocos los que atan cabos con respecto al panorama mundial actual. La gran mayoría, inclusive prominentes dirigentes políticos, no logran descifrar qué tiene en común lo que sucede en Mali, Somalia, Indonesia, Pakistán, Irán y la misma Europa en relación con su propia seguridad nacional y personal.
Islam y cristianismo. En 1996, Samuel Huntington publicó su afamado libro El choque de civilizaciones y la reconstrucción del orden mundial, en el cual el profesor de historia de Harvard ató cabos. Dijo: “El conflicto del siglo XX entre la democracia liberal y el marxismo-leninismo no es más que un efímero y superficial fenómeno histórico, en comparación con la relación profundamente conflictiva y sostenida entre el islam y el cristianismo”.
Huntington agregó que la juventud árabe y musulmana era la tropa de choque de un nuevo radicalismo que se estaba extendiendo desde las fronteras del mundo islámico a otras sociedades no musulmanas. “En lugar de occidentalizar sus sociedades”, opinó, “las tierras islámicas han desarrollado un consenso a favor de islamizar el modernismo”. O sea, terminar con la sociedad occidental. Y en eso están los fundamentalistas.
Muchos intelectuales en Occidente creen que el islam es meramente una religión. Desde luego que es una de las grandes religiones del mundo. Pero, en su esencia, el islam es una ideología política.
Hizbut Tahrir es un enigmático movimiento global islamista más peligroso que los grupos abiertamente terroristas. Este movimiento está activo en 45 naciones y lucha activamente por aglutinar a todos los países musulmanes. Es un creciente bloque global fundamentado en la sharia y gobernado por un califato mundial.
Ya se ha dado un espectacular primer paso en esa dirección. Durante la guerra civil en Siria se constituyó la organización belicista llamada “Estado Islámico de Irak y el Levante”. Su actual líder, Bakr al-Baghdadi, declaró, en el 2014, su soberanía sobre Irak y Siria, autoproclamándose “califa ibrahim del Estado islámico”.
Estos rebeldes yihadistas lanzaron una ofensiva fulgurante en Irak el pasado 9 de junio, ya se han apoderado de amplias zonas de su territorio y, en estos momentos, avanzan hacia la capital, Bagdad. El califato prometido, e ignorado por Occidente, está en proceso de consolidación.
Islamización de Occidente. La islamización de Occidente está adelantada. Habrá una mayoría musulmana en Europa para finales de este siglo. El Centro para la Cohesión Social en Gran Bretaña reportó que una tercera parte de los estudiantes musulmanes británicos están a favor de un califato mundial. Podemos estar en las últimas etapas de la islamización de Europa.
Sin embargo, Israel es el que está obstaculizando el proyecto de la embestida islámica. Esta amenaza ha encontrado al resto de Occidente, a la “comunidad internacional” y a la ONU en crisis: en el caos de un relativismo moral y un nihilismo filosófico que ha debilitado su fibra espiritual por su adicción a los placeres materiales y su negación del deber biológico de la defensa. Cómodamente dejan en manos de Israel y Estados Unidos la defensa de la civilización judeocristiana.
Actualmente, Israel está siendo agredido por la organización terrorista Hamás, que controla Gaza, y ya sus cohetes alcanzan las principales ciudades de Israel. Sin embargo, esta guerra no es solamente contra Israel. Se trata de una guerra contra Occidente, con una particularidad: el fin de Israel significaría que el islam fundamentalista habría ganado la batalla final para lograr el control del mundo, como vaticinó Huntington. Si puede conquistar Israel, puede conquistarlo todo.
Primera línea de defensa. Al mundo occidental lo une con Israel la lucha por resguardar nuestras libertades comunes. Todos en Occidente tenemos la obligación moral de ser sus custodios. Israel es la primera línea de defensa de Occidente. Gracias a Dios, no es víctima de relativismos morales. Cuando es agredido, se defiende. No tiene que pedir perdón. Sabe que la defensa no es un derecho que le otorga un burócrata de Naciones Unidas, sino un deber biológico en defensa de su pueblo y de la civilización judeocristiana.
Israel también merece nuestro apoyo porque es el país de los judíos después de 2.000 años de exilio. Yo no necesito otra razón. Pero, si alguien no lo puede apoyar por este hecho, que lo apoyen entonces porque es el baluarte de nuestras libertades en la lucha contra la opresión islámica. Apóyenlo, porque está dando la batalla por la supervivencia de la civilización occidental. Está recibiendo los golpes que van dirigidos a todos nosotros.
Esa es la enorme deuda moral que tiene la civilización occidental con Israel.
++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
Antonio Weisz
Home: +972 (9) 958 0229
Mobile: +972 (544) 402 911
Mobile Angola: +244 (923) 854 503 & +244 (919) 041 928
Fax: +1 (510) 880 6375
Email: antonio.weisz@gmail.com
Skype: tonyweisz

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

ROUBE MUITO E USE GRAVATA


Opinião

Como roubar e sair impune: roube muito e use gravata


Por que falamos de bancos e de organizações como a ONU, ou o FMI ou a FIFA, como se fossem respeitáveis?



O PÚBLICO noticiou esta semana o caso de um ex-presidente da Junta de Freguesia de S. José, em Lisboa, João Miguel Mesquita, eleito pelo PSD, que foi condenado em Abril passado a quatro anos e meio de prisão por ter “gasto em benefício próprio”, entre 2005 e 2007, 12 mil euros pertencentes à autarquia.
O Ministério Público tinha-o acusado de desviar 40 mil euros e de falsificação de documentos, mas o tribunal só considerou provado o desvio dos 12 mil euros. A pena de prisão de João Miguel Mesquita ficou suspensa na condição de que o condenado pagasse à autarquia os 12.000 euros de que se tinha “apropriado”, o que significa que não existiu qualquer sanção real para o crime e que o condenado apenas será obrigado a repor o que roubou, como se se tivesse enganado nas contas com a melhor boa-fé do mundo e fosse o mais impoluto dos autarcas.
A notícia chamou-me a atenção porque me recordou um episódio passado comigo. Há uns anos, ao sair de uma carruagem depois de uma viagem de metro, senti-me mais leve do que quando tinha entrado. Ao apalpar os bolsos, percebi que alguém me tinha palmado a carteira, com documentos e uns escassos euros.
Apresentei queixa, substituí os documentos e, passados meses, recebi um telefonema da polícia anunciando-me que tinham prendido um carteirista e que, no meio do seu espólio, lá tinham encontrado os meus documentos. Fui testemunhar a tribunal, juntamente com outras vítimas, e o carteirista, que confessou os crimes, foi condenado a uns anos de cadeia. Não me recordo de o Ministério Público ter nessa altura proposto ao carteirista a devolução do dinheiro roubado em troca de uma pena suspensa e de uma libertação imediata, mas penso que o arranjo lhe deveria ter agradado, já que, no meu caso, a “indemnização” seria de vinte euros. A razão dos dois pesos da Justiça é evidente: o meu carteirista usava uma camisa aberta aos quadrados e um blusão de má qualidade, enquanto que os presidentes das juntas usam em geral fato e gravata. Para mais, o ex-presidente da junta pertencia a um partido do “arco do poder” e o meu carteirista provavelmente não teria actividade política.
Todos os casos que conheço reforçam a minha convicção de que existe uma aplicação do Código Penal para quem usa gravata e outra, infinitamente menos benévola, em Portugal e em todos os outros países do mundo, para quem não usa.
Tomemos o exemplo daquele que é um dos maiores roubos da História: a manipulação da taxa Libor, ao longo de muitos anos, por um cartel de bancos que incluía instituições pretensamente tão respeitáveis como o Barclays Bank, UBS, Citigroup, The Royal Bank of Scotland, Deutsche Bank, JPMorgan, Lloyds Banking Group, Rabobank e outros. A manipulação de uma taxa interbancária de referência como a Libor, em benefício próprio, traduziu-se em perdas para muitos milhões de indivíduos e organizações em todo o mundo. Milhões de estudantes ingleses, de lojas francesas, de quintas italianas e de famílias portuguesas viram as mensalidades dos seus empréstimos aos bancos subir durante anos para que esses mesmos bancos e outros vissem os seus lucros crescer. Tratou-se, em linguagem corrente, de um roubo. Não um roubo como o do meu carteirista mas um roubo sistemático, generalizado, que defraudou milhões e que acumulou riquezas incalculáveis nos bolsos de quem já era imensamente rico.
O que aconteceu a estes bancos? Alguns pagaram multas, outros nem isso, porque denunciaram os cúmplices em troca de imunidade, mas ninguém foi condenado. Houve uns corretores expulsos de uns países, detenções para interrogatórios e foi tudo. Talvez uns quantos acabem por ser presos – os próprios bancos acusados tentarão encontrar bodes expiatórios –, mas nunca o castigo será proporcional ao crime. Todos usam gravata. Alguém espera que o imenso buraco do BES tenha responsáveis criminais?
O ex-presidente da junta, apesar de tudo, foi condenado e a sua reputação saiu ferida, mas os bancos ladrões e os seus administradores e directores continuam a ser referidos na imprensa como entidades respeitáveis e os seus quadros são invejados nas revistas, bajulados pelos Governos e pagos (legalmente) a peso de ouro.
A crise moral que atravessamos traduz-se nisto: condenamos carteiristas à cadeia em nome da Justiça e tratamos com deferência e apresentamos como exemplo organizações criminosas que operam em grande escala, como os bancos. Não é uma novidade, mas o facto de não ser uma novidade e de continuarmos a tolerar a situação só a torna mais grave. Continuamos a tratar com respeito governos que se apropriam de património público para o vender ao desbarato e que destroem monopólios do Estado para beneficiar interesses privados obscuros – como o Governo português está a fazer com a lotaria.

ESTATUTO ESPECIAL PARA GOA

PANAJI: Movimento de estatuto especial para Goa (MFSS), um grupo formado há três anos para lutar pelo estatuto especial para Goa, alegou que os construtores lobby do Gujarat, Delhi e Punjab está trabalhando para garantir que Goa não é concedido status especial.
 "O lobby foi construtores ativos durante o regime Congresso e tem mais uma vez ganhou força", disse Antonio Lobo, organizador do MFSS. O MFSS está no processo de decidir o seu futuro curso de ação, quer saber por que o ministro-chefe Manohar Parrikar, que havia prometido para obter Goa um estatuto especial se o BJP é eleito ao poder, no Centro, não foi capaz de manter sua promessa.
 "O ministro-chefe estava tão certo de que Goa será concedido um estatuto especial se o governo BJP estava no Centro. Dois deputados foram eleitos a partir de Goa", destacou Lobo.
 Ele exigiu saber por que Parrikar, que estava confiante de obter estatuto especial, não tem sido capaz de cumprir sua promessa. Na quarta-feira, o ministro de Estado para a União casa Kiren Rijiju, em resposta por escrito no Rajya Sabha, afirmou que o governo havia rejeitado o pedido de Goa para o status especial. Desde que o governo central tem recusado o pedido de Goa, MFSS disseram que gostariam de saber o que o ministro-chefe de Goa faria agora.
 Lobo disse que quando estados como Nagaland, Manipur e Assam foi dado um estatuto especial, por que Goa não é dado um tratamento semelhante. Referindo-se à nova política de investimento destinado a industrialização aceleração em Goa, que reduziam a velocidade durante os últimos anos, ele disse que gostaria de saber quantos goeses será dado de emprego nas novas indústrias. Ele também disse que a urbanização das aldeias de Goa tem que ser interrompido. tnn






Publicar um

domingo, 3 de agosto de 2014

A DIGNIDADE VERSUS ...

UM AUTENTICO BANHO DE DIGNIDADE NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
O assistente social da Junta de Freguesia de Campanhã José António Pinto que iria receber hoje a medalha de ouro comemorativa do 50º aniversário da declaração Universal dos Direitos Humanos... deixou a medalha ficar na Assembleia.
 «Quero que os cidadãos do meu país hipotecado realizem os seus sonhos. Quero que estes governantes estanquem imediatamente este processo de retrocesso civilizacional que ilumina palácios, mas que ao mesmo tempo enche a cidade de pessoas a dormir na rua.»
 «Não quero medalhas quero que os cidadãos deste país protestem livremente e de forma digna dentro desta casa e que quando reivindicam os seus direitos por uma vida melhor não sejam expulsos pela polícia destas galerias.»
Ouvir aqui » http://tiny.cc/2izv7w
 

O DEPUTADO HONÓRIO NOVO DISSE

https://www.youtube.com/watch?v=Tig2K_qsqio